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Indústria transforma garrafas pets em fibra poliéster.Já outra reutiliza resíduos líquidos contaminados de outras firmas.
Portal G1 - Na semana em que é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, o Tem Notícias mostra exemplos de empresas que atuam com sustentabilidade. Em Jundiaí (SP), uma indústria transforma garrafas pet em fibra poliéster, que é parecido com um algodão, usada em enchimento de bicinhos de pelúcia, de edredons e nos forros de alguns carros.
A empresa transforma por ano 825 milhões de pets em mais de 37 mil toneladas de fibra poliéster. Supervisor de compras da empresa, Edson Borges conta, que por causa de ações que estimulam a conscientização ambiental, hoje em dia é até difícil comprar a matéria prima, que muitas vezes precisa ser importada de outros países da América do Sul.
"Antigamente era distribuida senhas para as cooperativas e empresas de reciclagem receber o produto, mas hoje em dia é preciso ir atrás, diretamente, de catadores para conseguir comprar as garrafas pets", explicou o supervisor.
Uma pesquisa divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente aponta que 13% dos brasileiros estão preocupados com nosso meio ambiente. Parece pouco, mas já é suficiente para fazer com que o setor industrial repense em ações sustentáveis e de preservação.
Além do exemplo da empresa que recicla as garrafas pets, outra iniciativa bem interessante é o de uma indústria, que foi criada especificamente para cuidar dos resíduos líquidos contaminados de outras empresas, que, normalmente, a diretoria tem dificuldade do que fazer com o produto.
O caminhão chega, despeja a água contaminada, que é tratada e depois volta para a natureza. Isso tudo ocorre por meio de processos químicos desenvolvidos em laboratório. De acordo com a diretora comercial da empresa, Nurian Feliciano, algumas alternativas também foram criadas para a utilização da sujeira que sobra.
“Esses produtos saem da empresa como matéria prima para outras indústrias. Exemplo, é a água com óleo, nos conseguimos separar o óleo e enviamos para as cimenteiras, que vão usar o produto como combustível", explica a diretora.
Para a diretora de Responsabilidade Social do Ciesp de Jundiaí, Maria Aparecida Gibrail, ter a marca ligada a ações sustentáveis é atualmente uma das grandes preocupações das empresas, que quebram a cabeça para conciliar crescimento e preservação ambiental.
“Inclusive de conscientização dos funcionários de como você poupar, de não deixar a luz acessa quando não precisa, a necessidade de economizar a água. Então, as empresas estão fazendo muita campanha em cima disso, para conscientizar as pessoas, mas falta muito ainda", finaliza.
Uma pesquisa divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente aponta que 13% dos brasileiros estão preocupados com nosso meio ambiente. Parece pouco, mas já é suficiente para fazer com que o setor industrial repense em ações sustentáveis e de preservação.
Além do exemplo da empresa que recicla as garrafas pets, outra iniciativa bem interessante é o de uma indústria, que foi criada especificamente para cuidar dos resíduos líquidos contaminados de outras empresas, que, normalmente, a diretoria tem dificuldade do que fazer com o produto.
O caminhão chega, despeja a água contaminada, que é tratada e depois volta para a natureza. Isso tudo ocorre por meio de processos químicos desenvolvidos em laboratório. De acordo com a diretora comercial da empresa, Nurian Feliciano, algumas alternativas também foram criadas para a utilização da sujeira que sobra.
“Esses produtos saem da empresa como matéria prima para outras indústrias. Exemplo, é a água com óleo, nos conseguimos separar o óleo e enviamos para as cimenteiras, que vão usar o produto como combustível", explica a diretora.
Para a diretora de Responsabilidade Social do Ciesp de Jundiaí, Maria Aparecida Gibrail, ter a marca ligada a ações sustentáveis é atualmente uma das grandes preocupações das empresas, que quebram a cabeça para conciliar crescimento e preservação ambiental.
“Inclusive de conscientização dos funcionários de como você poupar, de não deixar a luz acessa quando não precisa, a necessidade de economizar a água. Então, as empresas estão fazendo muita campanha em cima disso, para conscientizar as pessoas, mas falta muito ainda", finaliza.
