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História: José Lutzenberger

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28/05/2017

Merkel classifica discussão sobre o acordo contra a mudança climática no G7 como ‘muito insatisfatória’


Agência EFE / ABr - A chanceler alemã, Angela Merkel, qualificou ontem (27) como “muito insatisfatória” a discussão sobre o acordo contra a mudança climática feita ao longo da Cúpula do G7 na cidade italiana de Taormina.
“Foi muito difícil e muito insatisfatória a discussão geral sobre o tema do clima”, avaliou Merkel em declarações à imprensa ao final do encontro, no qual todos os participantes, exceto os Estados Unidos, reiteraram o compromisso de implementar “rapidamente” o Acordo do Clima de Paris. As informações são da Agência EFE.
12/05/2017

Incentivo de Trump à energia fóssil – Um passo atrás e em falso

André Ferretti, Ecodebate - Incentivo à produção de energia à base de carvão mineral e desestímulo à energia limpa são duas consequências imediatas do decreto assinado em 28 de março pelo presidente dos Estados Unidos. Outro efeito – perverso e, infelizmente, desconsiderado por Donald Trump – é o aumento da vulnerabilidade da própria sociedade norte-americana aos efeitos negativos da mudança climática. Nesse cenário, cabem preocupações sobre o quanto essas medidas afetarão em cadeia o esforço global de reduzir as emissões de gases de efeito estufa; por outro lado, abre-se espaço para que o Brasil e outros países consolidem-se como protagonistas de uma nova economia voltada à proteção ambiental e à baixa emissão de carbono.
O decreto de Trump desmonta o Plano de Energia Limpa dos EUA aprovado pelo seu antecessor em 2015, que criava incentivos para o avanço de fontes de energia não baseadas em combustíveis fósseis. Sob argumentos contestáveis de retomada de postos de trabalho, Trump deu um passo atrás e em falso ao tirar restrições do setor de carvão mineral, que é uma das fontes de energia mais poluentes.

Brasil assume compromissos internacionais pelo clima

País se comprometeu a reduzir emissão de carbono em 43% e a reflorestar e promover regeneração de 12 milhões de hectares

Portal Brasil, com informações do Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Agricultura e Bonn Challenge - Até 2030, o Brasil pretende reduzir em 43% as emissões de carbono em relação a 2005. Antes disso, até 2025, a meta é que o País corte 37% das emissões.
Esses compromissos constam no Acordo de Paris, que estabelece medidas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa, e representam apenas alguns dos acordos ambientais assumidos pelo governo federal no primeiro ano da administração do presidente Michel Temer.
O objetivo do Acordo é conter o aumento da temperatura média global em menos de 2°C acima dos níveis pré-industriais, além de reunir esforços para limitar esse aumento a 1,5°C. O compromisso foi selado por meio da assinatura do Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC). 
Confira outras iniciativas do Brasil, no primeiro ano de governo Temer, para enfrentamento das mudanças climáticas e preservação da biodiversidade:

Características de um profissional da área de meio ambiente

A área bastante eclética de um profissional de meio ambiente exige mais que conhecimentos técnicos. Conheça aqui algumas habilidades que você deve desenvolver para ter sucesso profissional.

Renata Pifer - A área ambiental é bastante eclética e, por este motivo, hoje encontramos profissionais de diversas áreas atuando neste setor. Independentemente da sua formação um profissional que atua na área de meio ambiente exerce uma variedade de atividades assumindo importantes responsabilidades dentro de uma organização.
Obter e atualizar o licenciamento ambiental , realizar a avaliação dos impactos ambientais causado pelas atividades dentro e fora da empresa, entender de legislação e acompanhar as suas mudanças para garantir a conformidade legal, e, ainda, criar projetos de redução do impacto e conscientização do uso dos recursos naturais, tais tarefas são bastante conhecidas, entretanto para ser um profissional de sucesso existem algumas características básicas que devem ser desenvolvidas.
09/05/2017

Inpe vai usar computador de bordo para monitorar meio ambiente

Com baixo custo e alta confiabilidade, o equipamento foi construído por estudante da Universidade Federal do Ceará

Portal Brasil, com informações do MCTIC - Um computador de bordo desenvolvido na Universidade Federal do Ceará (UFC) será integrado a um projeto de coleta de dados ambientais por meio de cubesats do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Com baixo custo e alta confiabilidade, o equipamento, chamado Open OBC, é usado para controlar satélites de pequeno porte.
O uso de satélites para o monitoramento de dados do meio ambiente é uma necessidade que vem sendo suprida pelo Sistema Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais (SBCDA) desde 1993, quando entrou em órbita o primeiro equipamento projetado e construído no Brasil, o SDC-1.
O sistema tem sido usado em diversas áreas, principalmente no monitoramento de bacias hidrográficas, na previsão meteorológica e climática, nos estudos de correntes oceânicas e da química da atmosfera, nas análises dos níveis de poluição e no prognóstico e mitigação de desastres naturais.
07/05/2017

Brasil e França formam rede de pesquisa em energia e meio ambiente

A Escola Politécnica (Poli) da USP é uma das instituições que integram a parceria, considerada um “laboratório sem muros”

Jornal da USP com a Assessoria de Comunicação da Poli Das instituições que integram a chamada rede de pesquisa 6+5, que reúne cientistas da França e do Brasil, incluindo a Escola Politécnica (Poli) da USP, nasceu o Laboratoire International Associé Franco Brésilien – Energie & Environnement (L.I.A.), que começa a operar oficialmente este mês.
O L.I.A. é um ‘laboratório sem muros’, criado pelo governo francês, para estruturar colaborações entre equipes de pesquisa e laboratórios da França com parceiros de outros países com quem já realiza algum tipo de trabalho conjunto. A rede vai atuar por quatro anos, prorrogáveis por mais quatro, em pesquisas de fontes de energia renováveis, observando todas as suas facetas: a produção, o consumo, os impactos ambientais, a integração e interação com outras formas de energia, e as redes de distribuição.
05/05/2017

Plano ambiental mais flexível vai à votação no Congresso

Jornal O Estado de S. Paulo - Projeto de lei altera profundamente o processo de licenciamento ambiental no país, dispensando a necessidade de realização de estudos e de autorização para diversas atividades de infraestrutura A bancada ruralista ignorou, mais uma vez, o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, e pautou para hoje a votação de um projeto de lei que altera profundamente o processo de licenciamento ambiental no país, dispensando a necessidade de realização de estudos e de autorização para diversas atividades de infraestrutura, como pavimentação de rodovias, ampliação de portos e melhorias em sistemas de energia. Contra a vontade de Sarney Filho, o projeto de lei 3729/2004, relatado pelo deputado Mauro Pereira (PMDB-RS), está na pauta da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, para que seja apresentado em regime de urgência. O projeto de lei simplesmente atropela proposta que Sarney Filho havia costurado com a Casa Civil em torno de uma nova Lei Geral do Licenciamento. Ao Estado, a presidente do Ibama, Suely Araújo criticou duramente a proposta da bancada ruralista. "As propostas que trazem um grande número de isenções e flexibilizações de condicionantes ambientais podem aumentar a judicialização", ressaltou.

Índia quer vender apenas carros elétricos a partir de 2030

Dyogo Fagundes, Carplace UOL - Além da China, outra grande economia emergente promete revolucionar seu próprio mercado interno com apoio maciço à chegada dos elétricos. Trata-se da Índia, que anuncia nesta semana a ambiciosa meta de comercializar unicamente carros de propulsão elétrica a partir de 2030. O feito será alcançado com apoio do governo, por meio de subsídios, bem como com a ampliação da demanda por meio do “despertar” do consumidor para a tecnologia.
As palavras são de Piyush Goyal, ministro da Energia, que acredita na meta como algo razoavelmente alcançável. “Nós vamos introduzir veículos elétricos de uma maneira muito grande. Vamos fazer veículos elétricos autossuficientes … A idéia é que até 2030 nenhum único carro a gasolina ou diesel deva mais ser vendido no país “, disse.

Os desafios enfrentados por 16 cidades latino-americanas para se tornarem sustentáveis

Constanza Martínez Gaete, Arch Daily - “De Ciudad Emergentes a Ciudades Sostenibles. Comprendiendo y proyectando las metrópolis del siglo XXI” é a mais recente publicação do Programa de Cidades Emergentes e Sustentáveis do banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que analisa como decorreram os processos de planejamento e desenvolvimento urbano em 16 cidades da América Latina e Caribe nos últimos cinco anos.
O relatório foi elaborado por Horacio Terraza, especialista em urbanismo e Coordenador do Programa de Cidades Emergentes e Sustentáveis; Daniel Rubio, Doutor em Planejamento Territorial; e Felipe Vera, Professor e Co-diretor do Centro de Ecologia, Paisagem e Urbanismo da Universidade Adolfe Ibañez.
Em pouco mais de 160 páginas, os autores compartilham suas análises, reflexões e projeções sobre as denominadas cidades emergentes, que são aquelas que, embora tenham população inferior a 2 milhões de habitantes, estão protagonizando um crescimento acelerado que indica como poderão enfrentar os novos desafios urbanos almejando um desenvolvimento sustentável.

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