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História: José Lutzenberger

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A crise do capitalismo

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Governo incentiva recuperação de áreas degradadas


Incentivo valerá a partir dos programas e políticas ambientais já existentes
Sophia Gebrin, Ministério do Meio Ambiente - O governo federal apoiará a recuperação florestal em áreas desapropriadas pelo poder público e em áreas degradadas em posse de agricultores familiares assentados, quilombolas e indígenas. Segundo a Lei nº 12.854, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (27/08), o incentivo valerá a partir dos programas e políticas ambientais já existentes, e as opções de reflorestamento devem representar alternativa econômica e de segurança alimentar e energética para o público beneficiado.
27/08/2013

Auditorias ambientais: Apresentação de relatório de auditoria

Roberto Naime, Ecodebate - O relatório deve ser enviado dentro do prazo acordado entre as partes interessadas. O cliente pode determinar como o relatório será distribuído e apresentado, de acordo com o plano de auditoria previamente estabelecido entre as partes.
A organização auditada deve ser cientificada, a menos que isto seja especificamente excluído pelo cliente e previamente acordado entre as partes.
A distribuição adicional eventual do relatório fora da organização auditada requer a permissão, preferencialmente por escrito, do auditado.
A questão da confidencialidade e divulgação adequada são fundamentais para a manutenção da confiança e bom relacionamento entre as partes. Os relatórios de auditoria são propriedade unicamente dos clientes e cabe aos auditores guardar confidencialidade e ao cliente a manutenção do máximo zelo.

A caminho do desenvolvimento limpo

O Brasil pode ter sua matriz energética majoritariamente limpa até 2050 - se quiser. É o que mostra a 3a edição do relatório [R]evolução Energética, elaborado pelo Greenpeace

Greenpeace - A participação das fontes renováveis pode ser 47% maior na matriz energética brasileira, nos próximos 40 anos, do que o projetado pela política atual do governo. Segundo o relatório [R]evolução Energética, divulgado hoje pelo Greenpeace, a matriz pode contar com 66,5% de fontes como vento, sol e biomassa para alimentar os setores elétrico, industrial e de transportes em 2050.
Ao considerar apenas a matriz elétrica, a projeção é ainda mais dramática: 92% da eletricidade que alimentará o Brasil em quatro décadas pode ser limpa. Atualmente, esse cenário e a tradição nacional de renováveis neste setor estão em risco devido a decisões equivocadas da administração federal, que tem abraçado fontes sujas, como o carvão.

Terra precisaria ter 50% mais recursos para sustentar padrão de consumo atual

Se humanidade consumisse em um ano apenas o que planeta consegue regenerar naquele mesmo período, seria necessário parar de consumir em 2013 no dia 20 de agosto. Dia da sobrecarga está ocorrendo mais cedo a cada ano

Instituto Akatu - A transição para uma sociedade mais sustentável envolve mudanças na maneira como bens e serviços são produzidos e consumidos hoje. De um lado, estarão consumidores mais conscientes e, de outro, empresas dispostas e preparadas para inovar no atendimento às suas demandas, oferecendo-lhes alternativas de produtos e serviços socialmente e ambientalmente mais responsáveis. Marcos como esse, do Dia da Sobrecarga, relembram que é mais urgente a cada ano buscar alternativas para alcançar o bem-estar desejado com um uso muitíssimo inferior de recursos naturais. Mais do que uma tendência, essa mudança de paradigma rumo à economia verde parece ser a alternativa viável para combater os efeitos dos insustentáveis padrões produtivos e de consumo da sociedade atual.
23/08/2013

Desafio urgente: a responsabilidade socio-ambiental das empresas

Leonardo Boff - Já se deixou para trás o economicismo do Nobel, Milton Fridman que no Time de setembro de 1970 dizia:” a responsabilidade social da empresa consiste em maximalizar os ganhos do acionistas”. Mais realista é Noam Chomsky: “As empresas é o que há de mas próximo das instituições totalitárias. Elas não têm que prestar esclarecimento ao público ou à sociedade. Agem como predadoras, tendo como presas as outras empresas. Para se defender, as populações dispõem apenas de um intrumento: o Estado. Mas há no entanto uma diferença que não se pode negligenciar: enquanto, por exemplo, a General Electric, não deve satisfação a ninguém, o Estado deve regularmente se explicar à população”(em Le Monde Diplomatique Brasil, n. 1, agosto 2007, p. 6).
Já há décadas que as empresas se deram conta de que são parte da sociedade e que carregam a responsabilidade social no sentido de colaborarem para termos uma sociedade melhor.

Preservar é bom, mas desenvolver com ecoeficiência é melhor, para os amazônidas!

João de Deus Barbosa Nascimento Júnior, Ecodebate - A Amazônia é uma das regiões do mundo aonde será decidido o futuro ambiental do planeta, com a maior biodiversidade e a que mais produz serviços ecossistêmicos, como: regulação do clima, manutenção das funções hídricas e cultural (Cardoso et al., 2005; Boerner et al., 2007). Considerando-se o estabelecimento do objetivo de limitar a 2°C (dois graus centígrados) o aumento da temperatura, isso só será possível, se houver a interrupção completa do desflorestamento (Richardson et al., 2009). Além disso, existe o perigo que como consequência do desmatamento, chegue-se a um limite irreversível, além do qual a floresta não mais poderá ser mantida (Mahli et al., 2009).

Hoje, 770 milhões de pessoas não têm acesso à água. Até 2015, podem ser três bilhões

ONU Brasil - A administradora-adjunta do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Rebeca Grynspan, disse ontem (21) na Conferência de Alto Nível sobre Cooperação pela Água, realizada em Dushanbe no Tadjiquistão, que a cooperação pela água em nível nacional e global é essencial para alcançar o desenvolvimento sustentável e assegurar que milhões de pessoas tenham acesso a esse recurso precioso.
“Além do fato de que o mundo experimenta um crescimento explosivo na demanda por recursos hídricos, existe também o desperdício de água e a poluição, que ameaçam cada vez mais a integridade dos ecossistemas aquáticos e agrícolas, vitais para a vida e para o combate à fome.”
21/08/2013

Educação ambiental é ensinada em cidades do Rio de Janeiro

Alana Gandra, Agência Brasil - O projeto de educação ambiental A Mata Atlântica É Aqui – Exposição Itinerante do Cidadão Atuante, criado pela Fundação SOS Mata Atlântica, estará no município fluminense de Itaipava, na região serrana, na próxima semana. Nesta edição, que se estenderá até maio de 2014, serão percorridas 22 cidades das regiões Sudeste e Sul do país que têm esse tipo de vegetação.
Em Itaipava, o caminhão da SOS Mata Atlântica ficará até o dia 1º de setembro no Parque Municipal de Petrópolis, oferecendo atividades gratuitas ao público de todas as faixas etárias, diariamente, no horário das 10h às 17h.

O verde no vermelho – O dia em que ultrapassamos os limites do planeta


Márcia Pimenta, Ecodebate - Todos nós já estamos cansados de saber que, para a maior parte dos trabalhadores, o salário não consegue chegar até o fim do mês. Cada vez tá mais difícil fechar as contas e não entrar no vermelho. Para o planeta Terra a coisa também não está nada boa. Todos os anos, desde os anos 80, o planeta vê seu estoque natural previsto para durar um ano, acabar muito antes.
Este ano esse dia chegou em 20/08 e até o final do ano estaremos usando recursos que estavam provisionados para o ano seguinte. Atingimos o limite da Terra consumindo recursos numa velocidade 50% maior do que a sua capacidade de se recompor. Para que as contas do planeta e os hábitos de consumo de seus moradores fechassem, seriam necessários 1.5 planetas. Impossível!
20/08/2013

Mundo já consumiu cota de recursos naturais para 2013

O ritmo do consumo dos recursos naturais está maior do que a capacidade do planeta em repô-los. Em uma análise por países, é possível ver situações extremas, como a do Japão, que produz poucos serviços ambientais e consome sete vezes mais. Por outro lado, o Brasil exporta serviços ambientais e ainda é um país pouco industrializado e com uma distribuição de renda muito ruim, o que faz com que o consumo seja baixo.

Programa Lixo Zero multou 51 pessoas em quatro horas no centro do Rio

Agência Brasil - Começou hoje (20), no centro da cidade do Rio de Janeiro, o programa da prefeitura Lixo Zero que autoriza agentes da Companhia de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb) a aplicarem multas a quem for flagrado jogando lixo na rua. O infrator flagrado pelos fiscais terá que pagar entre R$ 157 a R$ 3 mil.
De acordo com a Comlurb, nas primeiras quatro horas de fiscalização, foram aplicadas 51 multas na Avenida Rio Branco, no Largo da Carioca. A maioria das multas foi aplicada a fumantes que jogaram guimbas de cigarro no chão.
Foi o caso do auxiliar-administrativo Wellinton Bravo, multado no trecho da Cinelândia. "Acho muito errada essa atitude da prefeitura. Pagar R$ 157 apenas por ter jogado um cigarro no chão não é justo. Isso sem contar que existem poucas lixeiras nas ruas. Essa cultura do dinheiro não resolverá o problema", disse.

Eternit é processada em R$ 1 bilhão por contaminação com amianto

Empresa também é acusada de omissão de socorro no maior processo coletivo por danos morais do país

Evandro Eboli,  O Globo -  O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou uma ação civil pública na 9ª Vara do Trabalho, em São Paulo, contra a Eternit, pedindo R$ 1 bilhão por dano moral coletivo. É o maior valor pedido pelo MPT numa ação por danos morais. Os procuradores acusam a empresa de ser a responsável pela contaminação de centenas de empregados da unidade de Osasco (SP) que ficaram expostos ao amianto e de não dar assistência médica devida a eles. A fábrica funcionou por 50 anos e fechou suas atividades em 1993.
O amianto é usado na fabricação de telhas e caixas d’água. É um produto cancerígeno e que causa graves problemas respiratórios. A asbestose, doença causada pela inalação do amianto, é também conhecida como geradora do “pulmão de pedra”.
10/08/2013

Cariocas são ameaçados pelas mudanças climáticas


Efeito estufa e risco de tempestades põem a cidade no topo de ranking das alterações no clima do planeta Terra

MARIA LUISA BARROS, O Dia Rio - Moradores do Rio são os mais ameaçados pelas mudanças climáticas previstas para os próximos 30 anos. O alerta consta do Mapa de Vulnerabilidade da População dos Municípios do Estado do Rio divulgado nesta quinta-feira pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo a pesquisa, das 92 cidades fluminenses, a capital será a mais afetada. Na lista dos perigos que pairam sobre o Rio estão o efeito estufa e a consequente elevação do nível do mar, inundações e alagamentos provocados por tempestades e o crescimento de casos de doenças infecciosas, como dengue e leptospirose.
O índice de vulnerabilidade municipal classifica os municípios quanto ao grau de atenção que terá que ser dado frente às esperadas mudanças climáticas, numa escala que vai de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maiores as chances de eles serem afetados. “O Rio está na escala 1, por ter grande vulnerabilidade nos quesitos saúde e meio ambiente”, afirmou a coordenadora do projeto e pesquisadora da Fiocruz, Martha Barata.

08/08/2013

Ernst & Young: tecnologias limpas empregam mais de meio milhão de pessoas

Consultoria afirma que as 424 companhias focadas no segmento apresentaram um crescimento em valor e tamanho em 2013, e já geram 512.504 postos de trabalho

Fabiano Ávila, Instituto CarbonoBrasil - Muitos ainda duvidam do potencial das tecnologias de baixo carbono para estimular o crescimento econômico, mas o mais recente relatório da consultoria Ernst & Young (EY) deixa claro que o setor está expandindo mesmo com o cenário mundial repleto de obstáculos.
O “Cleantech industry performance 2013”(Desempenho da Indústria de Tecnologia Limpa 2013) analisou 424 companhias que se enquadram nos critérios da EY como sendo de tecnologia limpa; são empresas que possuem ações em bolsas e que têm pelo menos 50% do seu capital ligado às atividades de baixo carbono.
De acordo com o documento, o valor dessas empresas subiu 18% neste ano, chegando aos US$ 170 bilhões. Além disso, a quantidade de empregos gerados por elas também aumentou, alcançando a marca dos 512.504, 12% a mais do que em 2012.

Catadores de materiais recicláveis terão créditos de R$ 200 milhões

Yara Aquino, Agência Brasil - Na semana passada, em cerimônia no Palácio do Planalto, o governo anunciou R$ 200 milhões em créditos para empreendimentos de catadores de materiais recicláveis. O crédito é para ações que permitam a inserção de cooperativas no mercado da reciclagem e a agregação de valor na cadeia de resíduos sólidos. A iniciativa faz parte da terceira fase do Programa Cataforte e tem ênfase em negócios sustentáveis em redes solidárias.
No evento, foi lançado o edital para selecionar redes de cooperativas de recicláveis de todo o país para acessar recursos do programa. Dos R$ 200 milhões, cerca de R$ 170 milhões são recursos não reembolsáveis (sem necessidade de pagamento posterior), e aproximadamente R$ 30 milhões são reembolsáveis, de acordo com informações da Fundação Banco do Brasil.

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