Visualizações


História: José Lutzenberger

About Me

Minha foto
Administrador - André Lima
Ver meu perfil completo

A história das coisas

Seguidores

..

A crise do capitalismo

Arquivos do Blog

..
Gestão Ambiental Teresópolis - Todos os direitos reservados. Tecnologia do Blogger.
29/03/2017

Trump revoga medidas de redução de emissões de gases de efeito estufa dos EUA

Paola De Orte, Agência Brasil - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou ontem (28) o decreto-executivo da Independência Energética, que revê medidas do governo do ex-presidente Barack Obama que tinham como objetivo diminuir as emissões de gases de efeito estufa dos Estados Unidos para atender aos compromissos feitos no Acordo de Paris, de 2015. Segundo Trump, o decreto é necessário uma vez que a gestão Obama implementou regulamentações “caras que prejudicaram os empregos e a produção de energia nos Estados Unidos”. “Nós vamos colocar um fim à guerra contra o carvão”, disse o presidente norte-americano.

Em seu discurso, Trump fez referência ao Plano de Energia Limpa de Obama, que obrigou os estados a limitarem as emissões de carbono em suas usinas energéticas. Segundo a Casa Branca, o plano poderia custar aos americanos até U$ 39 bilhões por ano e aumentar em pelo menos 10% o preço da eletricidade em muitos estados. A medida já havia sido suspensa pela Suprema Corte norte-americana depois que estados entraram com ações na Justiça pedindo sua revogação.
28/03/2017

Vida Urbana e Sustentabilidade


Em sua quinta edição, a Semana de Meio Ambiente da TV Escola levanta uma reflexão sobre produção e consumo sustentáveis, além de tratar de temas como: o uso da água, agroecologia, mudanças climáticas, bioconstrução, urbanização e sustentabilidade. Essa 5ª Semana conta ainda com os quadros Eco Ação, com experiências de educação ambiental nas escolas, documentários especiais, entrevistas, curiosidades sobre meio ambiente e a produção autoral dos alunos e professores que enviaram seus vídeos para o Concurso Ecovídeo.
26/03/2017

Aumento da temperatura global se aproxima de 1,5º Celsius

José Eustáquio Diniz Alves, Ecodebate - O ano de 2016 foi o mais quente já registrado. Pior, os três últimos anos foram os mais quentes desde o início da série de medição iniciada em 1880, com uma temperatura média 0,94º C acima da média do século XXI, em 2016, 0,90º C em 2015 e 0,74º C, em 2014. O clima fez um hat-trick.

Dos 17 anos mais quentes já registrados, 16 estão no século XXI. E o pior é que os dois primeiros meses de 2017 indicam que a temperatura do ano vai continuar alta, provavelmente menor do que 2016, mas mais elevada do que a de 2014 e talvez 2015. Tanto as temperaturas de janeiro (0,89º C) e fevereiro (0,98º C) de 2017 foram as segundas mais altas da série histórica para os respectivos meses, desde 1880. Parece que o calor veio para ficar.

Estas medições são importantes, especialmente porque os acordos internacionais falam em limitar o aquecimento global, no melhor cenário, a 1,5º C em relação ao período pré-industrial, ou seja, em relação ao período anterior ao início da utilização generalizada dos combustíveis fósseis.

Para se ter uma linha base mais próxima do período pré-industrial, a maioria dos cientistas que estudam o aquecimento global compara as temperaturas de hoje com as do final do século XIX. Mas um novo estudo mostra que o aquecimento já tinha se iniciado em meados do século XIX e registra o quanto o mundo já está perto de romper as metas de aquecimento do Acordo de Paris.

Quanto vale uma floresta

Quem são os empreendedores que estão investindo centenas de milhões de reais para fazer das matas nativas da Amazônia um celeiro de sustentabilidade ambiental e avançar sobre um setor que movimenta US$ 21,5 bilhões por ano no mundo

Dinheiro Rural - Desde 1974, o pecuarista Carlos Eduardo Ribeiro do Valle, 70 anos, é dono da fazenda Mutirão, uma área de 25 mil hectares no município de Paragominas, no nordeste do Pará. Como manda a lei ambiental, Valle sempre explorou apenas 20% da área, o equivalente a cinco mil hectares para a criação de gado. O resto é mata fechada, intocada. Apesar de sempre ter mantido sua propriedade dentro da lei, nos anos de 2007 e 2008, ele foi arrastado para o olho do furacão. Motivo: a Mutirão estava em uma região que encabeçava a chamada lista suja do desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, composta por 36 municípios, no caso, Paragominas. As cidades ficaram na mira da Polícia Federal e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em ações policiais contra a derrubada ilegal de árvores na Amazônia. “Era a época da Operação Arco de Fogo, com muita gente presa e inúmeras madeireiras ilegais fechadas”, afirma Valle. “Foi um tempo difícil, mas também um recomeço para a região.” Naquela época, Paragominas tinha 874 mil hectares desmatados e degradados, equivalente à metade de sua área total.

Contaminação ambiental por cemitérios

Roberto Naime, Ecodebate - Um dos maiores especialistas do país, na contaminação gerada pela percolação de necrochorume nos terrenos, é o geólogo Leziro Marques da Silva que atua na área há algumas décadas. Alicerçado em observações realizadas por este agente ambiental, se estima que cerca de 75% dos cemitérios do país tenham problemas com vazamentos de necrochorume, que é o líquido resultante da decomposição dos corpos, e que contamina preferencialmente aquíferos freáticos e eventualmente reservas subterrâneas.
Dados registram que num intervalo de até seis meses após a morte, um corpo de 70 quilos tende a perder até 30 quilos em forma de necrochorume. A contaminação do lençol freático, em locais em que a profundidade da água é muito pequena, é de natureza química e microbiológica, com os materiais podendo contaminar os seres vivos de qualquer natureza, com uma série de moléstias e doenças infectocontagiosas.

Pesquisar este blog



..

Áreas de interesse

..
..