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História: José Lutzenberger

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28/08/2017

1/3 das áreas protegidas da Amazônia enfrentam problemas, diz estudo

Sabrina Rodrigues, com informações da Assessoria de Comunicação do ICMBio - Na sexta-feira (25), uma pesquisa sobre a Amazônia foi apresentada, em Brasília, a técnicos do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). O estudo alerta que das 388 áreas protegidas distribuídas entre os nove países que abrigam o bioma, 112 enfrentam riscos devido a ação humana.
O estudo “Análise de Vulnerabilidade da Amazônia e suas áreas protegidas” realizado dentro da filosofia de Pan-Amazônia, capitaneada pela Rede Parques, foi realizado pelo WWF, com o apoio do governo alemão. Os resultados do trabalho já foram apresentados em conferências ambientais importantes como Paris, Havaí e Cancún.
26/08/2017

Mineradoras canadenses souberam de extinção de reserva na Amazônia 5 meses antes do anúncio oficial

Decisão do governo sobre a Renca foi
publicada no Diário Oficial sem alarde
Ricardo Senra, BBC Brasil em Washington - Publicada no Diário Oficial da última quinta-feira sem alarde, o decreto que determina a extinção da Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), na Amazônia, surpreendeu muita gente e ganhou manchetes alarmadas no Brasil e nos principais jornais do mundo.
Não foi o que ocorreu com investidores e empresas de mineração canadenses. Em março, cinco meses antes do anúncio oficial do governo, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, anunciou a empresários do país que a área de preservação amazônica seria extinta, e que sua exploração seria leiloada entre empresas privadas.
O fim da Renca foi apresentado pelo governo Temer durante um evento aberto em Toronto, o Prospectors and Developers Association of Canada (PDAC), junto a um pacote de medidas de reformulação do setor mineral brasileiro, que inclui a criação de Agência Nacional de Mineração e outras iniciativas para estimular o setor.
23/08/2017

Por que não dá para celebrar a queda do desmatamento

Inflexão na taxa ainda não compensa subida dos dois anos anteriores; pior ainda, dados do Imazon apontam pressão de grileiros sobre áreas protegidas do sul do Amazonas que Eliseu Padilha quer tesourar

CLAUDIO ANGELO, Observtório do Clima -Só falta agora o Ministério do Meio Ambiente comemorar os dados de desmatamento do Imazon, publicados nesta terça-feira (22). O governo é crítico contumaz da ONG de pesquisas paraense, que criou o primeiro sistema independente de monitoramento da devastação da maior floresta tropical do mundo. Mas agora esse sistema, o SAD, deu uma notícia que interessa ao ministro Sarney Filho (PV-MA): a taxa de desmatamento em 2017, primeiro ano cheio de sua gestão, caiu 21%. Partiu soltar foguete?

Os dados do Imazon, publicados pelo site G1 e disponibilizados depois na página da organização na internet, de fato sinalizam que algo mudou em relação ao ano passado. O corte raso detectado pelo SAD entre agosto de 2016 e julho de 2017 foi de 2.834 quilômetros quadrados, contra 3.579 quilômetros quadrados nos 12 meses anteriores. A queda na degradação florestal, a destruição silenciosa que precede o desmatamento total, foi ainda mais expressiva: 41% (de 6.225 km2 para 3.671 km2).
10/08/2017

Impactos Ambientais dos Eucaliptos

Roberto Naime, Ecodebate - As questões ambientais ganham importância cada vez maior para a sustentabilidade do desenvolvimento socioeconômico das nações. Isto inclui questões relativas aos impactos ambientais de florestas de eucalipto, sobre a água, o solo, a biodiversidade e a atmosfera.
Assertivas generalistas devem ser recebidas com ressalvas, pois de acordo com as análises elaboradas, os impactos ambientais das florestas de eucalipto dependem, fundamentalmente, das condições prévias ao plantio, da densidade pluviométrica, do tipo de solo, da declividade dos solos e da distância das bacias hidrográficas.
E também das técnicas agrícolas empregadas como densidade do plantio, métodos de colheita, presença ou não de corredores biológicos e atividades consorciadas.

O lado sombrio da energia solar: escassez de insumos, lixo e poluição

José Eustáquio Diniz Alves, Ecodebate - O mundo está passando por uma transição da matriz energética, com declínio relativo dos combustíveis fósseis e aumento das energias renováveis. O futuro será das energias renováveis ou não haverá futuro, pois o carvão, o gás e o petróleo são recursos finitos. A energia solar fotovoltaica tem sido o destaque da nova matriz energética e deve ser a fonte com maior crescimento nas próximas décadas.
Porém, nem tudo são luzes e brilhos. A lei da entropia vale para todas as atividades e para todos os tipos de energia. Há muitos insumos materiais na produção fotovoltaica e a utilização de “terras raras”, que são minerais não renováveis, caros e controlados por poucos países.
04/08/2017

Produção e resíduos de alimentos

Roberto Naime, Ecodebate - Cada vez mais, se utilizam recursos naturais devido ao crescimento das populações, pelas alterações do estilo de vida e devido ao crescente consumo pessoal. Para se contrapor ao consumo insustentável, a comunidade europeia propõe atuar sobre o sistema de recursos de forma integral, incluindo os métodos de produção, os padrões de procura e as cadeias de distribuição.
O sistema alimentar inclui todos os materiais, processos e infraestruturas relacionados com a agricultura, comércio, venda por atacado e varejo, transporte e consumo de produtos alimentares. Tal como a água e a energia, a alimentação é uma necessidade humana básica. Há também uma forte ligação entre a saúde e o bem-estar, com os alimentos. Tanto a subnutrição como a obesidade são problemas de saúde diretamente relacionados com a forma como os produz, comercializa e ocorre o consumo.
01/08/2017

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

Quase 80% desses materiais acabaram nos aterros sanitários ou no meio ambiente

MIGUEL ÁNGEL CRIADO - Desde que começou a produção em massa de plásticos, nos anos cinquenta, os humanos geraram 8,3 bilhões de toneladas métricas do material. Dessa quantidade enorme, apenas 9% são reciclados. A grande maioria acaba sem tratamento nos aterros sanitários ou no meio ambiente. Segundo um novo estudo sobre a produção desse material sintético, seu uso e destino final, se continuarmos nesse ritmo, em 2050 haverá mais de 12 bilhões de toneladas de resíduos plásticos.
Apesar de alguns plásticos já existirem no início do século XX, a produção em massa não começou até o fim da Segunda Guerra Mundial, quando deixou de ser algo quase reservado para os militares. Fruto de reações químicas (polimerização) de compostos orgânicos obtidos em sua maioria do petróleo, o plástico é uma das grandes criações da humanidade. Depois do aço e do cimento, é o produto de origem não natural mais presente na civilização. Mas suas virtudes o transformam em problema quando seu ciclo de vida útil termina.“A maioria dos plásticos não é biodegradável, portanto os resíduos plásticos que estamos gerando nos acompanharão por séculos e até milênios”, diz a pesquisadora da Universidade da Geórgia, Jenna Jambeck. Em 2015, Jambeck e um grupo de colegas estimava que todo ano chegavam aos mares do planeta cerca de oito toneladas de plásticos. Agora, com colegas da Universidade da Califórnia em Santa Barbara e a Associação para a Educação Marina (SEA), Jambeck foi além, calculando quanto plástico geraram os humanos em sua curta história e onde tudo isso foi parar.

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