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História: José Lutzenberger

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26/01/2017

Estado de SP quer vender 34 áreas florestais

O Estadão - Depois de aprovar uma lei que permite a concessão para a iniciativa privada de 25 parques estaduais, o governo de São Paulo pretende pôr à venda 34 outras áreas pertencentes ao Instituto Florestal, como estações experimentais e florestas. Somente nove dessas áreas já tinham sido contempladas na lei do ano passado que, por sua vez, nunca falou em venda, somente em concessão de serviços e de exploração madeireira.

No dia 17, a Secretaria de Meio Ambiente do Estado publicou no Diário Oficial um "chamamento público visando à prospecção de interessados em concessão de uso ou aquisição de áreas, no todo ou em parte, para recebimento de propostas de concessão de uso ou venda", mesmo ainda não existindo uma lei que permita isso.
24/01/2017

Terra: Existe um Futuro? (Dublado)


Existe um futuro para o planeta Terra? Este especial trata do aquecimento global sob uma ótica realista, apontando, além de suas causas, os efeitos que vivenciaremos em um futuro próximo e providências práticas para que essa trajetória rumo ao colapso seja interrompida. O abuso de recursos naturais, como água e combustíveis fósseis, o desmatamento e o aquecimento global podem comprometer a sobrevivência na Terra. No programa, a computação gráfica constrói esses cenários futuros que resultariam dos séculos de crescimento desordenado. Por outro lado, o especial também mostra que ainda podemos reverter o curso em direção ao caos e as iniciativas que vêm sendo tomadas para que essas mudanças ocorram a tempo de nos livramos do colapso global. Projeções numéricas e relatos de especialistas planificam de maneira realista a relação entre o crescimento da população, da produção industrial e do consumo, com seus desdobramentos. Um mundo de catástrofes, pragas, escassez de água potável e desequilíbrio ambiental: essa é a realidade que espera por nós, caso não haja uma mudança de conduta drástica e imediata.
22/01/2017

Motores de máquinas agrícolas serão menos poluentes a partir de 2017

Terão suas emissões reduzidas o óxido de nitrogênio, monóxido de carbono, hidrocarbonetos e particulados

Ministério do Meio Ambiente (MMA) - Tratores agrícolas e colheitadeiras a diesel comercializadas no Brasil serão equipadas com motores menos poluentes a partir deste ano.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a redução da emissão de poluentes atmosféricos é bastante significativa, podendo chegar a 85% de redução na emissão de particulados e até 75% na emissão de óxidos de nitrogênio (NOx), que são prejudiciais à saúde humana.

Esta é a segunda etapa de implantação da fase MAR-I, do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), voltado para essa categoria de motores, que representa, em média, 36,8 mil unidades novas por ano no mercado.
21/01/2017

Energia solar começa a ganhar espaço em escolas públicas

A partir do segundo semestre, cerca de 40 instituições começarão a fazer uso do sistema alternativo

Estadão Economia - A geração de energia a partir de painéis fotovoltaicos começa a sair do mundo das experiências tecnológicas para entrar no dia a dia da população. No segundo semestre deste ano, cerca de 40 escolas municipais localizadas em diferentes Estados do País começarão a fazer uso da energia solar.

Os projetos serão tocados com recursos de emendas parlamentares que foram incluídas no Orçamento da União deste ano. Ao todo, serão destinados R$ 2,6 milhões para escolas municipais. Desse total, R$ 1,2 milhão será enviado para escolas de Belém (PA), R$ 250 mil para escolas do Rio de Janeiro (RJ) e R$ 180 mil para escolas de São Matheus (ES). Os Estados de Piauí e Goiás, que receberam R$ 500 mil cada para tocar esses projetos, ainda definirão que escolas e municípios serão atendidos. Cada instalação nas escolas deve custar entre R$ 65 mil e R$ 70 mil.

Trump tira página sobre mudanças climáticas do ar e cria plano de energia que valoriza o carvão

Tão logo Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos, a página sobre mudanças climáticas no site da Casa Branca foi retirada do ar. Também foi divulgado um novo plano de energia que basicamente elimina o Plano de Ação Climática de Obama

Estadão Sustentabilidade - Assim que Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos, a página dedicada às mudanças climáticas que ficava hospedada no site da Casa Branca foi retirada do ar.

Ao entrar na página www.whitehouse.gov/energy/climate-change, que reunia informações sobre o problema e as políticas de Obama para lidar com o assunto, o internauta recebe a seguinte mensagem: “The requested page “/energy/climate-change” could not be found” – a página requisitada não pode ser encontrada.

Pior que isso, toda e qualquer menção à “climate change” (mudanças climáticas) ou “global warming” (aquecimento global) desapareceu do site. Buscas com as palavras resultam em nada encontrado.

O site Motherboard fez um print screen de como era a página nesta manhã.


E é assim que ficou logo que Trump fez o juramento de posse.

O ano de 2016 bateu o recorde de ano mais quente desde 1880

Temperatura global bate recorde e 2016 foi o ano mais quente desde 1880

Ansa / ABr - O ano de 2016 bateu o recorde de ano mais quente desde 1880, quando foram feitos os primeiros registros históricos da temperatura, informaram nesta quarta-feira (18) cientistas na Nasa e da Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). As informações são da Agência ANSA.

Segundo a Noaa, a média da temperatura da superfície da Terra ficou em 0,94ºC acima da média registrada no século 20, de 13,9%. Desde o século 20 o recorde anual de temperatura global foi quebrado cinco vezes: 2005, 2010, 2014, 2015 e 2016. Este é o terceiro ano consecutivo em que o recorde é quebrado.

“Muito do calor recorde sentido no planeta pode ser atribuído ao aumento das temperaturas nos oceanos”, diz o documento se referindo aos efeitos do El Niño, fenômeno caracterizado pela elevada temperatura das águas do oceano Pacífico, sobretudo nos primeiros meses de 2016. Durante o ano passado, os meses de janeiro, março, abril, junho, julho e agosto, estão entre os 12 meses mais quentes em 137 anos. De acordo com a Nasa, “as temperaturas estão atingindo níveis que podem ameaçar nossa civilização”.

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