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História: José Lutzenberger

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29/10/2012

Plantio de soja em área de desmatamento na Amazônia aumenta, mesmo com moratória e boicote de empresas

Foto: Leonardo F. Freitas / EBC
Mariana Tokarnia, da Agência Brasil - A área de soja plantada em terras de novos desmatamentos na Amazônia saltou de 11,69 mil hectares na safra de 2010/2011 para 18,41 mil hectares no ciclo 2011/2012 – um aumento de 57%.
Os números foram apresentados na sexta-feira (26) durante a renovação da Moratória da Soja, iniciativa de empresas exportadoras e organizações da sociedade civil para boicotar a soja produzida em áreas de novos desmatamentos na Amazônia.
Para o Greenpeace, apesar de ser alto e acender uma “luz amarela”, o aumento da atual safra foi menor do que os 85% registrados no período anterior (2010/2011 comparado a 2009/2010).
Assinada pela primeira vez em 2006 e repactuada ano a ano, a moratória foi renovada até 31 de janeiro de 2014. O pacto impõe desmatamento zero na produção de soja na Amazônia. Isso significa que nenhuma das 24 principais empresas comercializadoras do grão – que representam 90% do mercado de soja no país – pode comprar o produto de fornecedores na Amazônia que tenham desmatado após 2006.
19/10/2012

Código Florestal: o que restou?

Roberto Malvezzi, Ecodebate - O Código Florestal brasileiro nasceu em 1934. Ali está seu nervo central. Mas, já nasceu pela preocupação de tantos naturalistas que, já naquela época, sabiam perfeitamente da interface das florestas com ciclo das águas, inclusive de sua agressividade a terrenos e territórios desprovidos de vegetação, provocando enchentes e erosões. Era também a manifestação do cuidado com as florestas, já em processo de dizimação.

BNDES tem R$ 560 milhões para financiar projetos visando a redução de emissões

Lucas Tolentino, Agência Brasil - O desafio de transformar a redução de emissões de poluentes em um atrativo para os diversos setores produtivos foi um dos assuntos abordados, na manhã desta sexta-feira (19/09), em Brasília, no seminário Urban Responses for Climate Change (Responsabilidades urbanas pelas mudanças climáticas, em tradução livre). O assunto foi abordado na palestra do secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Carlos Klink.
18/10/2012

Manguinhos: quem vai pagar a conta da descontaminação?


Emanuel Alencar, Blog Verde - O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, diz que o projeto de desapropriação da Refinaria de Manguinhos e a construção do bairro-modelo foi capitaneado pelo governador Sérgio Cabral, que lhe deu a tarefa de investigar o grau de contaminação do terreno. O processo completo de despoluição do subsolo, afirmou o secretário, deve demorar até cinco anos e custará de R$ 150 milhões a R$ 200 milhões. Minc se reuniu anteontem com o governador, com a procuradora-geral do Estado do Rio, Lucia Léa Guimarães e com o subsecretário de Projetos de Urbanismo do Estado, Vicente Loureiro, para discutir o assunto. Minc expôs a preocupação com a iminência de uma batalha judicial para definir quem vai arcar com os custos da descontaminação.
17/10/2012

Dilma faz nove vetos ao Código Florestal

Luana Lourenço, Agência Brasil - A presidenta Dilma Rousseff decidiu vetar nove itens do Código Florestal aprovado pelo Congresso Nacional em setembro. O principal veto retira do texto a flexibilização que os parlamentares queriam para a recuperação de áreas de preservação permanente (APPs) nas margens de rios.
O governo vai devolver à lei, via decreto que será publicado amanhã (18), a chamada regra da “escadinha”, que prevê obrigações de recuperação maiores para grandes proprietários rurais. A “escadinha” determina que os produtores rurais terão que recompor entre 5 e 100 metros de vegetação nativa das APPs nas margens dos rios, dependendo do tamanho da propriedade e da largura dos rios que cortam os imóveis rurais. Quanto maior a propriedade, maiores as obrigações de recomposição.

Acordo pode pôr fim a ocupação de canteiro em Belo Monte, no Pará

Cerca de 200 indígenas, ribeirinhos, pescadores e agricultores do rio Xingu estão no canteiro de obras de Belo Monte desde o dia 8 de outubro. (Foto: Lunae Parracho /Reuters)
Portal G1 - Após cinco horas de reunião nesta terça-feira (16), indígenas e representantes da empresa Norte Energia chegaram a um acordo que pode pôr fim a ocupação do canteiro de obras do Sítio Pimental, da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, que começou no dia 8 de outubro. Os manifestantes, porém, continuam no local até que o acordo seja oficialmente assinado e os demais grupos do movimento também sejam atendidos pela empresa.
De acordo com uma advogada que presta assessoria jurídica aos indígenas e comunidades atingidas pela construção da barragem, a audiência de conciliação realizada nesta terça-feira (16) irá continuar nesta quarta-feira (17).
06/10/2012

Áreas de risco: informação para prevenção

Este vídeo traz informações relevantes para identificação de riscos e prevenção de acidentes em áreas de riscos.Ele é parte do trabalho realizado pelo IPT para a Prefeitura de Mauá no âmbito do Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR).

05/10/2012

Preservação do meio ambiente começa em casa. População precisa fazer a sua parte

Simples ações que começam dentro de casa surgem como alternativas para a preservação do meio ambiente. Entre vários outros benefícios, a mudança de comportamento pode contribuir para a redução de emissões de gases poluentes e substâncias responsáveis pelas mudanças climáticas no planeta. O Dia do Consumo Consciente, comemorado em 15 de outubro, é uma oportunidade para que a população passe a fazer a sua parte.
As geladeiras e os freezers antigos estão entre os principais vilões da atmosfera. Os equipamentos de refrigeração produzidos até 2001 contêm clorofluorcarbono (CFC), substância destruidora da camada de ozônio. Caso haja vazamentos do gás, esses aparelhos se tornam potenciais agressores da concentração do gás ozônio que filtra a radiação ultravioleta da Terra. 
04/10/2012

A contabilidade ambiental no Brasil e no mundo, artigo de Roberto Naime

Roberto Naime, EcoDebate - No Brasil, segundo a Lei nº 6.404, de 15/12/76 e Lei nº 11.638, de 27/12/07, as informações concebidas pela contabilidade, com a finalidade de prestar informações, de natureza fundamentalmente econômico-financeira, para os usuários externos da empresa são denominadas Demonstrações Contábeis ou Demonstrações Financeiras.
Ou seja no Brasil ainda não há uma previsão legal de como devem ser as demonstrações contábeis em termos ambientais.
Atualmente, as demonstrações financeiras não atendem às necessidades de informações dos usuários da contabilidade no campo social e ambiental. Para atender a essa necessidade, as empresas estão divulgando, voluntariamente, um relatório social chamado de “balanço social” ou “socioambiental”.

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