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História: José Lutzenberger

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31/01/2013

Poupe o planeta e seu bolso


Adotar hábitos sustentáveis pode melhorar a qualidade de vida e, de quebra, dar aquela força no orçamento

Aline Lima, Você S.A. Especial - Economia e preservação ambiental caminham juntas. Um levantamento recente do Instituto Akatu, organização não governamental que promove o consumo consciente, mostrou inclusive que esses dois argumentos, combinados, podem aumentar a aceitação de práticas sustentáveis por jovens brasileiros. Na pesquisa, eles exibem disposição para fazer compostagem (transformar lixo orgânico em fertilizante) e usar a bicicleta como transporte. Para tanto, além da questão ecológica, pesou a percepção de que esses jovens de 18 a 35 anos poupariam ao adotar tais práticas. Confira, agora, três histórias de pessoas que já fazem do meio ambiente um aliado e que podem servir de referência para a nova geração.

Novo secretário de estado americano anima ambientalistas

cliff1066™ / Creative Commons
John Kerry é conhecido por suas posições verdesJosé Eduardo Mendonça, Planeta Urgente - “A mudança do clima é um das duas ou três ameaças mais sérias a nosso país, senão a mais séria, e o silêncio que envolveu um debate antes intenso choca por sua irresponsabilidade,” disse no ano passado o senador democrata John Kerry. Não foi sua primeira ou mais extrema declaração sobre o assunto, e sua confirmação neste terça-feira pelo Senado americano como o novo secretário de estado, um posto de grande visibilidade e poder, funcionou como uma injeção de ânimo em grupos ambientais decepcionados com a atuação do presidente Obama em seu primeiro manda
to.

Resíduos sólidos não aproveitados dão prejuízo de R$ 10 bilhões anuais ao país

Luciene de Assis (MMA), Ecodebate - O Brasil joga no lixo, a cada ano, cerca de R$ 10 bilhões por falta de reciclagem e destinação adequada de resíduos sólidos, e de uma política de logística reversa que gerencie o retorno de embalagens e outros materiais descartados de volta à indústria. É esta realidade que o Ministério do Meio Ambiente (MMA) pretende transformar com a implantação, em todo o país, da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), tema de oficina realizada no início da tarde desta quinta-feira, 30/1, último dia do II Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

Ibama regulamenta cadastro para transporte de resíduos perigosos

Agência Brasil -O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) publicou nesta quarta-feira (30), no Diário Oficial da União, instrução normativa regulamentando o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos.
O cadastro é previsto pela Política Nacional de Resíduos Sólido, instituída pela Lei 12.305, e é de inscrição obrigatória para as pessoas jurídicas que exerçam atividades de geração e operação de resíduos perigosos.

Novo Código Florestal não anula multas aplicadas com base na antiga lei

STJ – Superior Tribunal de Justiça - Mesmo com a entrada em vigor do novo Código Florestal (Lei 12.651/12), os autos de infração emitidos com base no antigo código, de 1965, continuam plenamente válidos. Esse é o entendimento unânime da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A Turma rejeitou petição de um proprietário rural que queria anular auto de infração ambiental que recebeu e a multa de R$ 1,5 mil, decorrentes da ocupação e exploração irregulares, anteriores a julho de 2008, de Área de Preservação Permanente (APP) nas margens do rio Santo Antônio, no Paraná.
16/01/2013

Países fizeram mais leis contra aquecimento global em 2012

As legislações nacionais na luta contra o aquecimento global progrediram mais nos países do sul em 2012, conforme um relatório da ONG Globe International, elaborado em parceria com o Grantham Research Institute e a London School of Economics. A organização observou que houve avanços em 18 dos 33 países estudados e destaca que o México foi o que mais desenvolveu a legislação ambiental.
Os maiores progressos ocorreram nas economias emergentes, afima o texto, citando o exemplo do México. Em 2012, o país votou uma “lei geral sobre as mudanças climáticas”, prevendo uma redução de 30% das emissões de gases de efeito estufa até 2020, em relação às projeções estimadas para este período. Os mexicanos também criaram “estruturas institucionais” adaptadas para proteger o planeta, conforme a Globe International.
09/01/2013

Estudo mostra economia e meio ambiente em rota de colisão

Aumento do abismo entre ricos e pobres, endividamento estatal e prejuízos causados pelas mudanças climáticas indicam que o mundo enfrenta riscos crescentes, alerta relatório do Fórum Econômico Mundial.

DW, Rolf Wenkel -O relatório Riscos Globais 2013, produzido pelo Fórum Econômico Mundial, é resultado de uma pesquisa de opinião que envolveu mais de mil especialistas em economia, política, ciência e sociedade. A maioria deles apontou a grave disparidade econômica como o risco mais provável de se manifestar no decorrer dos próximos dez anos.
As consequências mais graves seriam desencadeadas por uma eventual crise financeira sistêmica. Entre cinco maiores riscos citados tanto pelo impacto como pela probabilidade estão os desequilíbrios fiscais crônicos e a escassez no abastecimento de água.

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