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25/02/2013

Coleta seletiva será obrigatória em prédios

Raimundo lembra também que três importantes eventos vão debater a questão do descarte do lixo Coleta Seletiva
Teresópolis ainda não está pronta para cumprir lei que obriga a coleta seletiva para prédios com mais de três andares, aprovada pela Alerj

O Diário de Teresópolis - A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – Alerj – acaba de aprovar uma lei em que prédios residenciais com mais de três andares terão de disponibilizar recipientes para coleta seletiva de papel, plástico, metal e vidro. A obrigação, aprovada na última quarta-feira, 20, em segunda discussão, é do deputado Paulo Melo. Em Teresópolis já existem um programa de coleta seletiva para resíduos sólidos nos bairros. O mesmo trabalho ainda não estaria preparado para acolher também o que for produzido pelos edifícios.
Segundo o autor do projeto, a lei tem caráter educativo: “Muito se fala sobre a coleta seletiva, e pouco se faz. Principalmente nos grandes edifícios. A ideia desse projeto é disciplinar e incentivar esse hábito”. A proposta será enviada ao governador Sérgio Cabral. “O passo seguinte será educar a empresa de coleta para a retirada correta dos materiais”, complementa. O governador terá o prazo de 15 dias úteis para sancionar ou vetar o texto. Se sancionada, a lei começará a vigorar 90 dias após sua publicação.
22/02/2013

Dilma promulga protocolo ambiental entre países do Mercosul

Aprovado pelo Congresso Nacional brasileiro em 2011, o protocolo foi adotado pela Decisão 14/04 do Conselho do Mercado Comum

Gabriel Palma, Agência Brasil - A presidente Dilma Rousseff promulgou o Protocolo Adicional ao Acordo-Quadro sobre Meio Ambiente do Mercado Comum do Sul (Mercosul) em Matéria de Cooperação e Assistência frente a Emergências Ambientais. A ratificação foi oficializada por meio do Decreto 7.940 publicado no Diário Oficial da União de hoje (21).
Aprovado pelo Congresso Nacional brasileiro em 2011, o protocolo foi adotado pela Decisão 14/04 do Conselho do Mercado Comum. Na ocasião, os ministros do Meio Ambiente fizeram um acordo para promover a cooperação mútua entre os países do bloco.

Projeto avalia nível de mercúrio em rios da Amazônia

O projeto irá utilizar uma nova tecnologia para medir a quantidade de mercúrio nos peixes e no leite materno, como forma de avaliar o potencial de toxicidade.

Portal d24am - O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) discute cooperação para participar de um projeto sobre o desenvolvimento de biomarcadores de toxidade do mercúrio em cinco rios da bacia Amazônica. Os detalhes da cooperação foram debatidos em reunião que aconteceu no fim da tarde desta quarta-feira (20), na sede do Instituto, no Aleixo, zona centro-sul de Manaus.
O projeto, que conta com a participação das Universidades de Brasília (UnB), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC/Goiás), foi financiado pela Energia Sustentável do Brasil por meio do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (P&D/ANEEL).
19/02/2013

Recursos dos royalties do petróleo são geridos de forma ineficiente


petroquímica
Municípios beneficiados pelos royalties aumentaram excessivamente gastos com a máquina administrativa

Júlio Bernardes, Agência USP de Notícias - Os municípios brasileiros que recebem royalties sobre os valores arrecadados com a produção de petróleo não realizam uma gestão eficiente dos recursos, como aponta pesquisa da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP. A análise do economista e professor da FEA, Fernando Antonio Slaibe Postali, conclui que o maior volume financeiro disponível leva as prefeituras beneficiadas a aumentarem excessivamente os gastos com a máquina administrativa.

Ribeirinhos e agricultores transformam riquezas da Amazônia de maneira sustentável

Açaizal
O uso caseiro dos óleos da floresta é uma tradição e uma riqueza cultural que atravessou os séculos e permanece viva em toda a região
Ecodebate - Ribeirinhos e agricultores da Amazônia estão aproveitando as riquezas da floresta de maneira sustentável. São árvores sementes, frutos e folhas que se transformam em perfumes, produtos de beleza. Além de melhorar a renda das famílias, a atividade ajuda a preservar a floresta. Matéria do Globo Natureza, socializada pelo Jornal da Ciência / SBPC, JC e-mail 4666.
A viagem em busca dos óleos da floresta começa em um dos cenários mais bonitos da Amazônia, no município de Santarém, no estado do Pará. A cidade charmosa, com fachadas antigas, foi construída às margens de dois rios. De um lado, vem o Amazonas, com seu leito barrento, e, de outro, o Tapajós, em tons de azul. O encontro das águas é um espetáculo grandioso.
18/02/2013

Flagrante do Ibama/MT impede o desmatamento de 200 hectares


A operação nacional Onda Verde, deflagrada este mês pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em seis locais estratégicos com riscos de desmatamento ilegal na Amazônia, tem dois pontos localizados em Mato Grosso: Juína e Sinop. Na região de Juína, as ações da Onde Verde tiveram início na semana passada (04) e já começaram a dar resultados positivos.

Nicélio Silva, Fotos: Sandra Romeiro - Ibama
Ascom/Ibama/MT, Ecodebate -
 No dia 11, durante o feriadão de Carnaval, agentes ambientais do Ibama flagraram dois tratores de esteira iniciando o desmatamento de uma floresta dentro do Projeto de Assentamento Tibagi, no município de Brasnorte (MT), a 435 quilômetros de Cuiabá. Segundo informação coletada pelos agentes, um produtor rural residente no município vizinho, Campo Novo do Parecis, “comprou” dois lotes do referido assentamento com o objetivo de implantar lavoura de soja na área.

Trangênicos: a rotulagem e a flexibilização geral

A regulamentação do feijão transgênico e atentativa de se acabar com a rotulagem e monitoramento dos alimentos transgênicos indicam como está funcionando a lei de biossegurança no país, que favorece o interesse do agronegócio e não da população. ( Instituto Humanitas Unisinos e Revista Cidadania e Meio Ambiente - entrevista com José Maria Ferraz )

IHU ON-LINE – COMO AVALIA O PROJETO DE LEI 4148/08, QUE PROPÕE A NÃO ROTULAGEM DOS PRODUTOS TRANSGÊNICOS?

José Maria Ferraz – Os organismos geneticamente modificados – ou simplesmente OGMs – foram aprovados, à época, com uma série de considerações para poderem ser aprovados. Uma delas era o
monitoramento dos produtos após a liberação comercial, e outra era a rotulagem dos alimentos transgênicos. Essas foram as duas condicionantes para a aprovação de sua comercialização propostas pelos órgãos oficiais e por autoridades que instituíram a lei. No entanto, o Projeto de Lei 4148/08 prevê a retirada do monitoramento dos produtos transgênicos, e a não rotulagem dos produtos. O monitoramento já havia sido flexibilizado pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança/CTNBio porque antes havia uma série de regras de monitoramento e, com a flexibilização, uma empresa pode pedir o não monitoramento do produto caso considerar conveniente. Então, não havendo monitoramento ou ocorrendo de forma muito flexível – ou ainda, se os produtos deixarem de ser rotulados –, não será possível estabelecer uma relação de causa e efeito no sentido de identificar se determinado produto está, ou não, causando algum efeito à saúde da população. Os produtos orgânicos, por exemplo, são rotulados e todo mundo gosta que assim seja. Então, por que não rotular os transgênicos, se se acredita que eles são bons? Não tem lógica não rotular, até por garantia de o consumidor poder optar se ele quer ou não comer determinado produto.
10/02/2013

Inclusão da biodiversidade na alimentação é debatida em Brasília

Lourenço Canuto, Agência Brasil - Um projeto internacional para incluir produtos nativos na dieta alimentar das pessoas foi discutido hoje (8) durante a primeira reunião do Comitê Nacional de Coordenação do Projeto Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade para a Melhoria da Nutrição e do Bem-Estar Humano.
A ideia é mostrar que é possível diversificar a dieta com produtos nativos e sem danificar o meio ambiente. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, 90% da flora nativa do país não fazem parte da alimentação dos brasileiros, sendo que muitas espécies nativas se reproduzem gratuitamente. O gerente de Recursos Genéticos do Departamento de Conservação da Biodiversidade do ministério, Lídio Coradin, lembra que 60% da alimentação mundial está concentrada no arroz, na batata, no trigo e no milho. Outros alimentos muito consumidos são o feijão, a cana, a beterraba, a soja, a banana, o sorgo, a mandioca e o amendoim. 
09/02/2013

Florestas plantadas fazem do meio ambiente deserto verde

Wagner Giron de la Torre, Revista Consultor Jurídico - As empresas nacionais e transnacionais cingidas ao setor de produção de papel e celulose investem muito na vã tentativa de consolidar a imagem do monocultivo do eucalipto como sendo florestas plantadas, no claro intento de escamotear os severos e até hoje imensurados impactos socioambientais defluentes da escala oceânica da expansão irrefreada dessa espécie monocultural no território nacional[1], já presente em vários estados como Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Maranhão, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul dentre outros.[2]
Essas “florestas plantadas” – não podemos olvidar – são formadas pelo cultivo de uma única espécie exótica (o eucalipto), a partir de formas clonais das espécies Eucalyptus grandis e Eucalyptusuropphylla[3], e implantadas sobre biomas como Mata Atlântica, Cerrado Floresta Amazônica e Pampa através da incidência massiva de pesticidas químicos à base de glifosato[4], ou do formicida Mirex, à base de Sulfluramida[5], dentre outros agrotóxicos, a fim de eliminar a presença do que os gestores dos manejos denominam de “ervas daninhas”, matinhos rasteiros, formigas e outros elementos naturais potencialmente nocivos ao esperado desenvolvimento das clonadas mudinhas, em processo tecnicamente conhecido como capina química.
08/02/2013

Pela 1ª vez, transgênicos ocupam mais da metade da área plantada no Brasil.(Dê sua opinião)

Em 2013, pela primeira vez os cultivos geneticamente modificados devem ultrapassar, em área ocupada, os não transgênicos no Brasil.
UOL Economia - Segundo a consultoria Céleres, especializada em agronegócio, o total da área plantada com cultivos geneticamente modificadas neste ano chega a 37,1 milhões de hectares, o que representa um aumento de 14% em relação ao ano anterior (que por sua vez, já tinha registrado um aumento de mais de 21% em relação à safra de 2010/2011) - ou seja, 4,6 milhões de novos hectares dedicados a variedades transgênicas.
O IBGE prevê, para 2013, uma área recorde dedicada à atividade agrícola no país de 67,7 milhões de hectares. Cruzando o dado do IBGE com o da consultoria Céleres, chega-se à conclusão de que os transgênicos responderão por 54,8% de toda a área cultivada na safra 2012/2013 no país.

Afinal, o que é e como praticar sustentabilidade de fato? (Ecoprático - Episódio 9 - Parte 1 e 2)

Ecoprático - Episódio 9 - Parte 1 

Uma mãe superpoderosa que faz todas as tarefas da casa. 
Mas o que acontece quando um exército de minhocas aparece para ajudar?

Dia Mundial das Zonas Úmidas pretende chamar a atenção para o manejo adequado de um recurso natural finito

Praia no Litoral Sul da Bahia: água salgada representa 97,5% do total global
Luciene de Assis, do MMA, Ecodebate -“As zonas úmidas e o manejo da água” é o tema do Dia Mundial das Zonas Úmidas, comemorado neste sábado (02/02). O assunto é prioritário para a Organização das Nações Unidas (ONU), pois envolve as poucas reservas de água potável existentes, já que, em todo o planeta, existe apenas 0,3% de água doce distribuída em rios e lagos. O problema é que 97.5% do total são água salgada, e a pouca água própria para o consumo humano disponível não está distribuída de maneira igual para as populações de todos os continentes.
Existem 42 tipos diferentes de zonas úmidas. Elas formadas por complexos ecossistemas, que englobam desde as áreas marinhas e costeiras até as continentais, as naturais e as artificiais, como lagos, manguezais, pântanos, charcos, rios e também áreas irrigadas para agricultura e reservatórios de hidrelétricas, entre outros. Tais áreas, permanentes ou temporárias, normalmente abrigam grande biodiversidade, tanto de plantas como de animais aquáticos. Por isso mesmo, é preciso demonstra que existe um vínculo necessário entre o manejo da água e o uso racional das zonas úmidas.

Gigante da indústria promete acabar com desmatamento de florestas

Ambientalistas estimam que a Asia Pulp and Paper (APP) tenha devastado mais de dois milhões de hectares de floresta tropical em Sumatra
Saroja Coelho, Deutsche Welle - Após pressão de organizações ambientalistas, a Asia Pulp and Paper (APP) se comprometeu a explorar madeira de forma sustentável. A companhia é acusada de ter destruído dois milhões de hectares de mata nativa nos últimos 30 anos.
As exuberantes florestas da ilha de Sumatra, na Indonésia, têm sido submetidas a uma das mais velozes atividades de desmatamento do planeta. Tratores de empresas como APP, de Singapura, derrubaram as florestas e deixaram para trás uma terra revirada, tirando o habitat de elefantes, tigres e orangotangos.
As árvores são usadas para produzir papel higiênico, papel-toalha, guardanapos e lenços de papel para consumidores do Ocidente. De acordo com a organização ambientalista WWF, a APP e suas fornecedoras seriam responsáveis, em Sumatra, por uma devastação maior do que qualquer outra empresa.

Resíduos sólidos: Meio Ambiente assina acordo para o descarte correto de embalagens

Lubrificantes Fenix é exemplo desta política nacional
Portal InteligeMcia - O ano de 2012 encerrou com uma novidade importante na preservação dos ecossistemas. No dia 19 de dezembro, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assinou um acordo com empresas representativas de óleos lubrificantes para a reciclagem e descarte correto dos resíduos sólidos. As expectativas para 2013 é que sejam aderidos também as empresas fabricantes de lâmpadas, medicamentos, vidros e resíduos eletrônicos. O setor de óleos lubrificantes foi o pioneiro a firmar o acordo.
A Lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (12.305/2010) prevê que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes devem criar um sistema de recolhimento e destinação independente do produto fabricado para que ele não contamine ecossistemas. Segundo a ministra, as empresas serão monitoradas por um sistema online do Ministério do Meio Ambiente e quem não cumprir o acordo se enquadrará na Lei de Crime Ambiental.
04/02/2013

Injustiças ambientais - Mapa mostra que agressões ao solo, à fauna e à flora pioram a qualidade de vida de populações urbanas e rurais em todo o país

Antonio Marinho, O Dia - Pesca predatória, especulação imobiliária, poluição, destruição da fauna e da flora. São muitos os ataques à natureza; agressões que, em grande parte, estão relacionadas a conflitos ambientais no país; pelo menos 300.
Eles têm impacto na saúde de populações urbanas e rurais, em especial indígenas, agricultores e quilombolas. Os dados fazem parte do Mapa da Injustiça Ambiental e Saúde, elaborado pela Fiocruz e ONG Fase, com o apoio do Ministério da Saúde.

O Dia

As injustiças ambientais pioram a qualidade vida e acabam com culturas e tradições. Um exemplo: quando pessoas vivem em áreas poluídas e sem infraestrutura, próximas a grandes empreendimentos, fábricas poluentes ou lixões, em busca de empregos, sofrem doenças.

Cientistas investigam impacto de plástico 'oculto' nos mares

Biólogos discutem efeito da entrada de substâncias tóxicas na cadeia alimentar de peixes e pássaros
BBC - Uma equipe da BBC que fazia um documentário no ano passado sobre vida marinha encontrou lixo plástico que viajou milhares de quilômetros pelo oceano até parar no outro lado do planeta, em uma ilha remota a noroeste do Havaí.
O grupo de documentaristas e biólogos encontrou tartarugas que faziam ninhos no meio de garrafas plásticas, isqueiros e brinquedos. E descobriu filhotes de albatrozes mortos ou à beira da morte porque seus pais os haviam alimentado com plástico.

Manter as florestas tropicais pode ser essencial para a circulação atmosférica no planeta

Ecodebate - O que ‘cria’ o vento? Alguém vai dizer que as diferenças de temperatura são fundamentais. O ar quente sobe e é substituído por um ar mais fresco surgindo em baixo. Só que, talvez, a explicação encontrada em nos livros pode ser simplista.
E se, em vez disso, os ventos que impulsionam a circulação atmosférica forem criados principalmente pela condensação de umidade? Muito disso ocorre sobre as florestas tropicais, com a água que evapora ou é transpirada das árvores (evapotranspiração). Os físicos e engenheiros florestais por trás dessa ideia controversa dizem que a derrubada das florestas tropicais podem reduzir os ventos e, por consequência, as chuvas.
02/02/2013

Especismo e ecocídio: a destruição da Amazônia


José Eustáquio Diniz Alves, Ecodebate - Em 500 anos, o Brasil já destruiu 93% da Mata Atlântica e a maior parte das florestas de Araucária. Em cerca de 50 anos, especialmente depois da construção de Brasília e de estradas como a transbrasiliana, destruiu mais da metade do Cerrado. No século XXI, caminha a passos largos para destruir a Amazônia. Os cálculos indicam que o país já eliminou 20% da floresta e a destruição continua acelerada com o desmatamento, os grandes projetos de construção de usinas hidrelétricas, a expansão da pecuária e da soja, o crescimento das cidades e a difusão das madeireiras, da mineração e do garimpo.

Ibama: decisão do STJ afasta temor de que Código Florestal irá anistiar proprietários rurais

Carolina Gonçalves, Agência Brasil - O entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) afasta qualquer temor de que o novo Código Florestal pudesse anistiar proprietários rurais que desmataram áreas de preservação permamente, reserva legal ou áreas de uso restrito É a avaliação do procurador chefe nacional do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e integrante da Advocacia-Geral da União (AGU), Henrique Varejão de Andrade.
"A decisão do STJ não contradiz a lógica que foi concebida pelos diversos setores que construíram o novo Código Florestal", disse. Segundo Varejão, está lógica prevê que as autuações aplicadas até 2008, quando foi publicado o decreto anterior à atual legislação, podem ser convertidas em serviços de melhoria de proteção e conservação ambiental.

Empresa de Eike Batista é multada em mais de R$ 1 milhão

Agência Brasil - A empresa OSX, que integra o grupo EBX do empresário Eike Batista, foi multada nesta sexta-feira (1) em R$ 1,3 milhão pelo governo do estado Rio. O motivo é o alto nível de sal na água de um canal no Porto do Açu, no norte fluminense, onde a empresa constrói um estaleiro.
Além da multa, a empresa terá de fazer a dragagem em três pontos do canal, cujo custo deve chegar a R$ 1 milhão e ainda adotar um parque estadual no porto, a um custo de implantação estimado em R$ 2 milhões, e mais R$ 350 mil anuais para manutenção, até que os problemas sejam sanados.
01/02/2013

Número de empresas que revelam sua pegada florestal cresce 15%


Cem companhias participaram do Forest Footprint Disclosure Project em 2012 e divulgaram seus impactos ambientais devido ao uso das commodities que mais prejudicam as florestas.

Jéssica Lipinski, do CarbonoBrasil -O quarto relatório anual do Forest Footprint Disclosure Project (FFD), publicado nesta terça-feira (29), mostrou que o número de companhias que divulgaram sua pegada florestal no último ano chegou a 100, um aumento de quase 15% em relação ao ano anterior, quando 87 firmas revelaram seu impacto ambiental.
O apoio a investimentos do FFD voltou a crescer no último ano e o projeto é atualmente patrocinado por mais de 180 investidores, que juntos administram mais de US$ 12,8 trilhões.

Japão investe em energia limpa


Após quase dois anos do acidente em Fukushima, no Japão, a prefeitura da cidade decidiu investir em energia eólica e construirá o maior parque eólico do mundo (©Greenpeace/Rogério Reis/Tyba)

Quase dois anos após a tragédia de Fukushima, o Japão tomou uma sábia decisão. A prefeitura da cidade decidiu optar por uma matriz energética limpa e menos perigosa do que as usinas nucleares e irá construir o maior parque eólico offshore do mundo até o final de 2020. As torres eólicas serão instaladas no mar e substituirão o uso da energia nuclear de uma vez por todas.

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