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História: José Lutzenberger

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24/12/2013

O carro movido a água

Você só vai precisar de uma torneira para abastecer o carro
Revista Super Interessante - Flex mesmo é este aí. É só colocar 45 litros de água que ele roda tanto quanto um carro comum com 40 litros de gasolina no tanque. E sem emitir poluentes. Na verdade, trata-se de um carro a hidrogênio – coisa que já existe há décadas. Só que este é o primeiro capaz de tirar esse combustível direto das moléculas de H2O. Ninguém tinha feito isso antes porque separar o H (hidrogênio) do O (oxigênio) é uma tarefa dura. Gasta-se mais energia para romper esse casamento atômico do que se ganha depois queimando o hidrogênio. Então nunca valeu a pena. Mas agora um grupo de engenheiros mecânicos da Universidade de Minnesota (EUA) descobriu um jeito de fazer isso praticamente sem gastar energia. O segredo é pôr a água para reagir com um elemento químico chamado boro dentro do carro. Esse mineral tem o poder de quebrar o H2O, liberando hidrogênio puro a partir da água que você põe no tanque. O boro até que se desgasta rápido. “Mas pode ser reciclado infinitas vezes e voltar para o carro”, diz Tareq Abu-Hamed, líder do grupo que desenvolve o projeto. Esse sistema ainda está em testes. Mas já tem gente se preparando para ele. O governo da Turquia, por exemplo. O país é dono de 64% das reservas mundiais de boro e, quando soube dessa tecnologia, avisou que não vai mais privatizar suas minas.
16/09/2013

A sujeira do Agronegócio

O agronegócio já é praticamente senhor do sul do Maranhão e, agora, quer ser o único senhor do Baixo Parnaíba; mas, também, ele é o senhor do Mato Grosso, do Goiás, do Tocantins, de Rondônia, de parte de Minas Gerais, de São Paulo, da Bahia e do Piauí.

Mayron Régis, Territórios Livres do Baixo Parnaíba - O estado brasileiro acredita no e defende o agronegócio. É só pegar o recente caso da Liminar de Manutenção de Posse a favor do latifundiário José Carlos Nobre Monteiro, expedida no dia 15 de junho, pelo Dr. Celso Pinheiro Júnior, juiz da Comarca do município de Parnarama, estado do Maranhão, apesar de ser notório que grande parte da área em questão é constituída por terras devolutas e pertencentes a ausentes e desconhecidos, e ocupadas, há décadas, por posseiros.
A metade dos afluentes do rio Balsas está comprometida pela contaminação causada pelos agrotóxicos que são usados pelas propriedades que produzem soja na região conhecida como Gerais de Balsas. Próximo à região da APA que protege as cabeceiras do rio Balsas, três produtores de soja foram autuados pelos órgãos de meio ambiente pelo desmatamento indevido de vegetação nativa do cerrado; um deles teve que pagar mais de 100 mil reais. Provavelmente, para os órgãos ambientais, esse é um dinheiro bem-vindo, no entanto, para os plantadores de soja, tal valor é só um pequeno prejuízo na sua contabilidade.

O que é Ativo Ambiental

Antonio Silvio Hendges, Ecodebate - Ativos ambientais são os bens e direitos mensuráveis monetariamente de propriedade dos empreendimentos que representam benefícios presentes e/ou futuros, os recursos das empresas para a preservação, minimização e recuperação das características e da qualidade ambiental. São recursos controlados que surgem de eventos passados – os aspectos ambientais dos produtos, serviços e atividades empresariais – e dos quais esperam-se fluxos econômicos benéficos, diretos ou indiretos. Na contabilidade ambiental está em contraposição ao passivo ambiental que são os danos causados, as obrigações e responsabilidades das empresas com os aspectos ambientais das suas atividades e nos balanços patrimoniais podem ser incluídos através da evidenciação dos valores contábeis investidos para tais ações.

A urgência da diversificação da matriz energética brasileira – Entrevista com Pedro Bara


“Em vez de olhar para o projeto de construção das hidrelétricas, é preciso olhar para a bacia hidrográfica onde se quer construí-las”, diz o engenheiro.

IHU On-Line - A possível construção de hidrelétricas pela Eletrobras na Guiana e no Suriname deve ser vista como “uma potência técnica interessante” tanto para o Brasil quanto para os países vizinhos, diz Pedro Bara à IHU On-Line, em entrevista concedida por telefone. Segundo ele, para o Brasil, esse “projeto tem um aspecto interessante de complementariedade hidrológica, porque o hemisfério Norte tem uma hidrologia diferente ao longo do ano”.
Para os demais países, as vantagens são econômicas e ambientais, porque eles ainda são dependentes de fontes energéticas não renováveis. “São países pobres que gastam muito, vivem importando petróleo, óleo. No momento a Guiana gasta algo em torno de 30% do PIB com importações de óleo”, informa.
10/09/2013

Clima é a maior ameaça para a economia brasileira

Apresentação Eduardo Mamcasz, da Radioagência Nacional / EBC. - Estudo divulgado nesta segunda-feira (9) pela primeira Conferência Nacional sobre o Clima teme que o aumento de até seis graus na temperatura possa trazer graves efeitos inclusive para o nosso PIB-Produto Interno Bruto. Saiba mais.
Escute mais sobre o assunto logo abaixo: 

Selos verdes e o programa environmental choice


Selo canadense do “Environmental Choice Programme”

Roberto Naime, Ecodebate -Vários tipos de selos já foram lançados, alguns pelas entidades de normatização de seus países de origem, e outros por associações de classe ou mesmo setores empresariais de vanguarda.
Estes selos nem sempre são destinados a reconhecer determinados produtos ou família de produtos como ambientalmente corretos. Alguns apenas surgiram para aproveitar oportunidades de mercado cada vez maiores e mais salientes na área ambiental, atingindo fatias cada vez maiores de mercados consumidores que preferem produtos que percebem com atitudes ambientais menos impactantes e mais corretas.
Este fenômeno é particularmente mais importante nos países de renda mais elevada, onde conforme a conhecida pirâmide de Maslow, o cidadão já tem suas necessidades básicas fundamentalmente atendidas e busca transformar seus gestos de consumo em atitudes de engajamento com o que percebe serem produtos ou serviços de menor impacto ambiental ou maior capacidade de preservação ambiental.

Ministra do meio ambiente está preocupada com o Sul do Amazonas

Segundo a ministra o Amazonas precisa urgentemente promover uma ação estratégica em relação à região Sul do Estado onde ocorre a maior expansão de desmatamento

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse nessa segunda-feira (9) que o Amazonas precisa urgentemente promover uma ação estratégica em relação à região Sul do Estado onde ocorre a maior expansão de desmatamento. Ela citou a reunião da bancada parlamentar autoridades ambientais do Amazonas que estiveram, na semana passada, em uma audiência para tratar de questões relacionadas àqueles municípios.

Minc defende parcerias para ampliar coleta seletiva de lixo no Rio

Agência Brasil - O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc avaliou hoje (5) que, apesar de o Rio de Janeiro ter acabado com os lixões, o estado precisa avançar no que diz respeito à coleta seletiva. A declaração foi feita durante a 1ª Conferência Municipal de Meio Ambiente da capital fluminense, que reuniu governantes, autoridades, empresários e membros da sociedade civil no Parque da Quinta da Boa vista, na zona norte da cidade.
No encontro, o secretário anunciou que os aterros sanitários de Itaboraí, São Gonçalo, Belford Roxo e Seropédica, na região metropolitana do Rio, terão estações de tratamento de chorume. Segundo Minc, a expectativa é que elas sejam construídas entre janeiro e março do ano que vem.
04/09/2013

A importância da gestão da sustentabilidade nos condomínios

sustentabilidadecorporativa.com - Vivemos em um mundo cuja população beira os sete bilhões e em 2050 será de nove bilhões. Somado a isso, tem-se a projeção de que em 2050 cerca de 90% da população viverá em grandes centros urbanos. No Brasil, atualmente, 80% das pessoas já vivem nas cidades. Do ponto de vista da sustentabilidade, a concentração urbana diversos problemas: violência, desemprego, despejo irregular de esgoto, grande demanda energética, grande geração de resíduos, pressão ainda maior na demanda por transportes públicos etc. Diante deste cenário, o ideal seria pensar em uma arquitetura e uma engenharia urbana que permitissem reduzir deslocamentos e auxiliassem na minimização dos impactos. No entanto, apesar da evidente necessidade, há poucas políticas públicas voltadas para o tema. E das existentes, quase nada é posta em prática. Com isso, a responsabilidade acaba recaindo sobre a iniciativa privada e cidadãos conscientes.
02/09/2013

Brasil produz 2,46 mi de barris de óleo equivalente por dia

Em comparação ao mesmo mês do ano passado, houve aumento de 10,6% na produção de gás natural no país, enquanto a produção de petróleo experimentou queda de 2,4%.

Alana Gandra, da Agência Brasil - Dados divulgados hoje (2) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) revelam que a produção de petróleo e gás natural no Brasil totalizou, no último mês de julho, 2,468 milhões de barris de óleo equivalente por dia.
Em comparação ao mesmo mês do ano passado, houve aumento de 10,6% na produção de gás natural no país, enquanto a produção de petróleo experimentou queda de 2,4%.
Em julho de 2012, a produção de petróleo e gás natural no país alcançou 2,470 milhões de barris de óleo equivalente por dia.
Em relação a junho deste ano, tanto a produção de gás natural como a de petróleo sofreram retração de 1,9% e de 6%, respectivamente. “A redução foi causada principalmente pela parada programada da Plataforma P-40, no campo de Marlim Sul, por cerca de 15 dias”, informou a assessoria de imprensa da ANP.

Governo incentiva recuperação de áreas degradadas


Incentivo valerá a partir dos programas e políticas ambientais já existentes
Sophia Gebrin, Ministério do Meio Ambiente - O governo federal apoiará a recuperação florestal em áreas desapropriadas pelo poder público e em áreas degradadas em posse de agricultores familiares assentados, quilombolas e indígenas. Segundo a Lei nº 12.854, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (27/08), o incentivo valerá a partir dos programas e políticas ambientais já existentes, e as opções de reflorestamento devem representar alternativa econômica e de segurança alimentar e energética para o público beneficiado.
27/08/2013

Auditorias ambientais: Apresentação de relatório de auditoria

Roberto Naime, Ecodebate - O relatório deve ser enviado dentro do prazo acordado entre as partes interessadas. O cliente pode determinar como o relatório será distribuído e apresentado, de acordo com o plano de auditoria previamente estabelecido entre as partes.
A organização auditada deve ser cientificada, a menos que isto seja especificamente excluído pelo cliente e previamente acordado entre as partes.
A distribuição adicional eventual do relatório fora da organização auditada requer a permissão, preferencialmente por escrito, do auditado.
A questão da confidencialidade e divulgação adequada são fundamentais para a manutenção da confiança e bom relacionamento entre as partes. Os relatórios de auditoria são propriedade unicamente dos clientes e cabe aos auditores guardar confidencialidade e ao cliente a manutenção do máximo zelo.

A caminho do desenvolvimento limpo

O Brasil pode ter sua matriz energética majoritariamente limpa até 2050 - se quiser. É o que mostra a 3a edição do relatório [R]evolução Energética, elaborado pelo Greenpeace

Greenpeace - A participação das fontes renováveis pode ser 47% maior na matriz energética brasileira, nos próximos 40 anos, do que o projetado pela política atual do governo. Segundo o relatório [R]evolução Energética, divulgado hoje pelo Greenpeace, a matriz pode contar com 66,5% de fontes como vento, sol e biomassa para alimentar os setores elétrico, industrial e de transportes em 2050.
Ao considerar apenas a matriz elétrica, a projeção é ainda mais dramática: 92% da eletricidade que alimentará o Brasil em quatro décadas pode ser limpa. Atualmente, esse cenário e a tradição nacional de renováveis neste setor estão em risco devido a decisões equivocadas da administração federal, que tem abraçado fontes sujas, como o carvão.

Terra precisaria ter 50% mais recursos para sustentar padrão de consumo atual

Se humanidade consumisse em um ano apenas o que planeta consegue regenerar naquele mesmo período, seria necessário parar de consumir em 2013 no dia 20 de agosto. Dia da sobrecarga está ocorrendo mais cedo a cada ano

Instituto Akatu - A transição para uma sociedade mais sustentável envolve mudanças na maneira como bens e serviços são produzidos e consumidos hoje. De um lado, estarão consumidores mais conscientes e, de outro, empresas dispostas e preparadas para inovar no atendimento às suas demandas, oferecendo-lhes alternativas de produtos e serviços socialmente e ambientalmente mais responsáveis. Marcos como esse, do Dia da Sobrecarga, relembram que é mais urgente a cada ano buscar alternativas para alcançar o bem-estar desejado com um uso muitíssimo inferior de recursos naturais. Mais do que uma tendência, essa mudança de paradigma rumo à economia verde parece ser a alternativa viável para combater os efeitos dos insustentáveis padrões produtivos e de consumo da sociedade atual.
23/08/2013

Desafio urgente: a responsabilidade socio-ambiental das empresas

Leonardo Boff - Já se deixou para trás o economicismo do Nobel, Milton Fridman que no Time de setembro de 1970 dizia:” a responsabilidade social da empresa consiste em maximalizar os ganhos do acionistas”. Mais realista é Noam Chomsky: “As empresas é o que há de mas próximo das instituições totalitárias. Elas não têm que prestar esclarecimento ao público ou à sociedade. Agem como predadoras, tendo como presas as outras empresas. Para se defender, as populações dispõem apenas de um intrumento: o Estado. Mas há no entanto uma diferença que não se pode negligenciar: enquanto, por exemplo, a General Electric, não deve satisfação a ninguém, o Estado deve regularmente se explicar à população”(em Le Monde Diplomatique Brasil, n. 1, agosto 2007, p. 6).
Já há décadas que as empresas se deram conta de que são parte da sociedade e que carregam a responsabilidade social no sentido de colaborarem para termos uma sociedade melhor.

Preservar é bom, mas desenvolver com ecoeficiência é melhor, para os amazônidas!

João de Deus Barbosa Nascimento Júnior, Ecodebate - A Amazônia é uma das regiões do mundo aonde será decidido o futuro ambiental do planeta, com a maior biodiversidade e a que mais produz serviços ecossistêmicos, como: regulação do clima, manutenção das funções hídricas e cultural (Cardoso et al., 2005; Boerner et al., 2007). Considerando-se o estabelecimento do objetivo de limitar a 2°C (dois graus centígrados) o aumento da temperatura, isso só será possível, se houver a interrupção completa do desflorestamento (Richardson et al., 2009). Além disso, existe o perigo que como consequência do desmatamento, chegue-se a um limite irreversível, além do qual a floresta não mais poderá ser mantida (Mahli et al., 2009).

Hoje, 770 milhões de pessoas não têm acesso à água. Até 2015, podem ser três bilhões

ONU Brasil - A administradora-adjunta do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Rebeca Grynspan, disse ontem (21) na Conferência de Alto Nível sobre Cooperação pela Água, realizada em Dushanbe no Tadjiquistão, que a cooperação pela água em nível nacional e global é essencial para alcançar o desenvolvimento sustentável e assegurar que milhões de pessoas tenham acesso a esse recurso precioso.
“Além do fato de que o mundo experimenta um crescimento explosivo na demanda por recursos hídricos, existe também o desperdício de água e a poluição, que ameaçam cada vez mais a integridade dos ecossistemas aquáticos e agrícolas, vitais para a vida e para o combate à fome.”
21/08/2013

Educação ambiental é ensinada em cidades do Rio de Janeiro

Alana Gandra, Agência Brasil - O projeto de educação ambiental A Mata Atlântica É Aqui – Exposição Itinerante do Cidadão Atuante, criado pela Fundação SOS Mata Atlântica, estará no município fluminense de Itaipava, na região serrana, na próxima semana. Nesta edição, que se estenderá até maio de 2014, serão percorridas 22 cidades das regiões Sudeste e Sul do país que têm esse tipo de vegetação.
Em Itaipava, o caminhão da SOS Mata Atlântica ficará até o dia 1º de setembro no Parque Municipal de Petrópolis, oferecendo atividades gratuitas ao público de todas as faixas etárias, diariamente, no horário das 10h às 17h.

O verde no vermelho – O dia em que ultrapassamos os limites do planeta


Márcia Pimenta, Ecodebate - Todos nós já estamos cansados de saber que, para a maior parte dos trabalhadores, o salário não consegue chegar até o fim do mês. Cada vez tá mais difícil fechar as contas e não entrar no vermelho. Para o planeta Terra a coisa também não está nada boa. Todos os anos, desde os anos 80, o planeta vê seu estoque natural previsto para durar um ano, acabar muito antes.
Este ano esse dia chegou em 20/08 e até o final do ano estaremos usando recursos que estavam provisionados para o ano seguinte. Atingimos o limite da Terra consumindo recursos numa velocidade 50% maior do que a sua capacidade de se recompor. Para que as contas do planeta e os hábitos de consumo de seus moradores fechassem, seriam necessários 1.5 planetas. Impossível!
20/08/2013

Mundo já consumiu cota de recursos naturais para 2013

O ritmo do consumo dos recursos naturais está maior do que a capacidade do planeta em repô-los. Em uma análise por países, é possível ver situações extremas, como a do Japão, que produz poucos serviços ambientais e consome sete vezes mais. Por outro lado, o Brasil exporta serviços ambientais e ainda é um país pouco industrializado e com uma distribuição de renda muito ruim, o que faz com que o consumo seja baixo.

Programa Lixo Zero multou 51 pessoas em quatro horas no centro do Rio

Agência Brasil - Começou hoje (20), no centro da cidade do Rio de Janeiro, o programa da prefeitura Lixo Zero que autoriza agentes da Companhia de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb) a aplicarem multas a quem for flagrado jogando lixo na rua. O infrator flagrado pelos fiscais terá que pagar entre R$ 157 a R$ 3 mil.
De acordo com a Comlurb, nas primeiras quatro horas de fiscalização, foram aplicadas 51 multas na Avenida Rio Branco, no Largo da Carioca. A maioria das multas foi aplicada a fumantes que jogaram guimbas de cigarro no chão.
Foi o caso do auxiliar-administrativo Wellinton Bravo, multado no trecho da Cinelândia. "Acho muito errada essa atitude da prefeitura. Pagar R$ 157 apenas por ter jogado um cigarro no chão não é justo. Isso sem contar que existem poucas lixeiras nas ruas. Essa cultura do dinheiro não resolverá o problema", disse.

Eternit é processada em R$ 1 bilhão por contaminação com amianto

Empresa também é acusada de omissão de socorro no maior processo coletivo por danos morais do país

Evandro Eboli,  O Globo -  O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou uma ação civil pública na 9ª Vara do Trabalho, em São Paulo, contra a Eternit, pedindo R$ 1 bilhão por dano moral coletivo. É o maior valor pedido pelo MPT numa ação por danos morais. Os procuradores acusam a empresa de ser a responsável pela contaminação de centenas de empregados da unidade de Osasco (SP) que ficaram expostos ao amianto e de não dar assistência médica devida a eles. A fábrica funcionou por 50 anos e fechou suas atividades em 1993.
O amianto é usado na fabricação de telhas e caixas d’água. É um produto cancerígeno e que causa graves problemas respiratórios. A asbestose, doença causada pela inalação do amianto, é também conhecida como geradora do “pulmão de pedra”.
10/08/2013

Cariocas são ameaçados pelas mudanças climáticas


Efeito estufa e risco de tempestades põem a cidade no topo de ranking das alterações no clima do planeta Terra

MARIA LUISA BARROS, O Dia Rio - Moradores do Rio são os mais ameaçados pelas mudanças climáticas previstas para os próximos 30 anos. O alerta consta do Mapa de Vulnerabilidade da População dos Municípios do Estado do Rio divulgado nesta quinta-feira pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo a pesquisa, das 92 cidades fluminenses, a capital será a mais afetada. Na lista dos perigos que pairam sobre o Rio estão o efeito estufa e a consequente elevação do nível do mar, inundações e alagamentos provocados por tempestades e o crescimento de casos de doenças infecciosas, como dengue e leptospirose.
O índice de vulnerabilidade municipal classifica os municípios quanto ao grau de atenção que terá que ser dado frente às esperadas mudanças climáticas, numa escala que vai de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maiores as chances de eles serem afetados. “O Rio está na escala 1, por ter grande vulnerabilidade nos quesitos saúde e meio ambiente”, afirmou a coordenadora do projeto e pesquisadora da Fiocruz, Martha Barata.

08/08/2013

Ernst & Young: tecnologias limpas empregam mais de meio milhão de pessoas

Consultoria afirma que as 424 companhias focadas no segmento apresentaram um crescimento em valor e tamanho em 2013, e já geram 512.504 postos de trabalho

Fabiano Ávila, Instituto CarbonoBrasil - Muitos ainda duvidam do potencial das tecnologias de baixo carbono para estimular o crescimento econômico, mas o mais recente relatório da consultoria Ernst & Young (EY) deixa claro que o setor está expandindo mesmo com o cenário mundial repleto de obstáculos.
O “Cleantech industry performance 2013”(Desempenho da Indústria de Tecnologia Limpa 2013) analisou 424 companhias que se enquadram nos critérios da EY como sendo de tecnologia limpa; são empresas que possuem ações em bolsas e que têm pelo menos 50% do seu capital ligado às atividades de baixo carbono.
De acordo com o documento, o valor dessas empresas subiu 18% neste ano, chegando aos US$ 170 bilhões. Além disso, a quantidade de empregos gerados por elas também aumentou, alcançando a marca dos 512.504, 12% a mais do que em 2012.

Catadores de materiais recicláveis terão créditos de R$ 200 milhões

Yara Aquino, Agência Brasil - Na semana passada, em cerimônia no Palácio do Planalto, o governo anunciou R$ 200 milhões em créditos para empreendimentos de catadores de materiais recicláveis. O crédito é para ações que permitam a inserção de cooperativas no mercado da reciclagem e a agregação de valor na cadeia de resíduos sólidos. A iniciativa faz parte da terceira fase do Programa Cataforte e tem ênfase em negócios sustentáveis em redes solidárias.
No evento, foi lançado o edital para selecionar redes de cooperativas de recicláveis de todo o país para acessar recursos do programa. Dos R$ 200 milhões, cerca de R$ 170 milhões são recursos não reembolsáveis (sem necessidade de pagamento posterior), e aproximadamente R$ 30 milhões são reembolsáveis, de acordo com informações da Fundação Banco do Brasil.
21/07/2013

Avanço do agronegócio no MT: riqueza excludente

Lívia Duarte, jornalista da FASE - Ecodebate  - Há muito tempo a substituição do petróleo por combustíveis feitos com plantas é questionada. Apesar do discurso de ser esta uma alternativa contra o aquecimento global, agricultores, movimentos sociais e organizações da sociedade civil veem no campo os impactos desta produção. Recentemente o Fórum Mato-Grossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento (FORMAD) lançou uma pesquisa sobre o tema em seminários em Sinop, Cuiabá e Barra do Bugres. E o estudo revela, justamente, a ampla rede de impactos: no estado, se alastram a poluição da água, a concentração de terras, a contaminação e danos à saúde causados pelos agrotóxicos e outros problemas gerados pelos monocultivos de soja e cana-de-açúcar, principais matérias primas dos agrocombustíveis produzidos no Brasil.
20/07/2013

Ecoturismo atrai visitante a Teresópolis, Região Serrana do Rio

Passeios ao ar livre são os mais procurados pelos turistas. Cidade recebe cerca de 80 mil visitantes por ano.


Portal G1, RJ TV - Os atrativos naturais de Petrópolis, Região Serrana do Rio, chama atenção de turistas que gostam de estar em contato com a natureza. Por ano, a cidade recebe cerca de 80 mil visitantes. O ecoturismo é muito forte na região, que é cercada por rios e montanhas.
O município conta com três parques naturais: o Três Picos, que é estadual, Parque Montanhas, municipal e o federal, Parque Nacional da Serra dos Órgãos, sendo este um dos mais procurados para práticas de esportes de aventura.
18/07/2013

Projeto alemão inédito quer trocar energias fósseis por renováveis em ilhas

Meta da ideia única no mundo é eliminar geradores a diesel e investir apenas em energia verde na ilha portuguesa de Graciosa. Se der certo, iniciativa poderá servir de modelo para outras partes do mundo.

DW.DE - A empresa Younicos está testando em Berlim como gerar energia sustentável para a ilha portuguesa de Graciosa, de 5 mil habitantes. Num galpão cinzento na capital alemã, a startup (empresa iniciante de tecnologia) desenvolveu um projeto inédito no mundo: construiu uma réplica da ilha do Atlântico, mas em proporção menor. Com a simulação, a Younicos busca uma forma de fazer com que ilhas como a de Graciosa possam se sustentar quase exclusivamente com a energia gerada por turbinas eólicas e painéis solares.

A importância da municipalização da gestão ambiental

PEDRO WILSON GUIMARÃES, DIÁRIO DA MANHÃ - Com a promulgação da Constituição de 1988, acentuou-se a tendência de descentralização das políticas públicas e ações que o município manifestava competência e autonomia para sua execução. A questão ambiental e, especificamente, a capacidade de realizar a gestão ambiental no âmbito local, isto é no município, que era prerrogativa da União e dos Estados passa a ser uma alternativa para os municípios. Assim, ao longo desses anos pós 1988, a discussão sobre as políticas públicas ambientais nos municípios e a transferência para a sua esfera de um dos principais instrumentos da política ambiental brasileira: o licenciamento ambiental tem adquirido cada vez mais relevância.

Meio Ambiente aprova mais rigor no controle de agrotóxicos pulverizados

Marina: medida permitirá punir responsáveis por danos à saúde e ao meio ambiente
PORTAL DO AGRONEGÓCIO -  A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou proposta (PL 3615/12) que obriga empresas de aviação agrícola a enviar, aos órgãos responsáveis pela agricultura e pela proteção do meio ambiente da União, dos estados e do Distrito Federal, cópias das receitas agronômicas utilizadas na compra e na aplicação de agrotóxicos.
Para a relatora, deputada Marina Santanna (PT-GO) a medida é importante não apenas para reduzir a dispersão dos agrotóxicos para áreas vizinhas como para permitir a punição dos responsáveis em caso de dano à saúde da população ou ao meio ambiente. “O contratante do serviço e o aplicador profissional devem responder solidariamente”, defende.

Sistemas de Gestão Ambiental e suas auditorias

Roberto Naime, Ecodebate - As normatizações e funcionalidade entre Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) e Auditoria Ambientais, que são parte dos Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) implantados de acordo com a Política Ambiental, incorporando os princípios das leis e regulamentos pertinentes, são muito parecidas entre si.
Da mesma forma que os Diagnósticos Ambientais, que são auditorias prévias para subsidiar a institucionalização das políticas ambientais e implantação dos Sistemas de Gestão Ambiental (SGA). Não é possível separar diagnósticos ambientais, de auditorias ambientais ou de sistemas de gestão ambiental.
A idéia é sempre validar a manutenção de operações sistematizadas para pleno conhecimento dos procedimentos.

A valoração econômica como instrumento de gestão ambiental aplicável à compensação ambiental: o caso do parque estadual do Ibitipoca – MG

Maria Esther Barreto - As mudanças no meio ambiente ocorrem de maneira contínua sejam climáticas, físicas ou de outra natureza. Elas são decorrentes dos fenômenos naturais sobre os quais temos pouco ou nenhum controle. A princípio, as catástrofes são eventos inesperados que, teoricamente, não estão relacionados às ações do homem, como, por exemplo, o caso de terremotos, vulcões em erupção e tsunamis. Além do mais, segundo Kaskantzis (2010), as agressões antropogênicas ao meio ambiente tem influenciado o clima do planeta. As principais causas que contribuem para essas mudanças são o aumento populacional, o consumo exacerbado, as mudanças das atividades industriais, transporte, agricultura, degradações, e outros. O desenvolvimento econômico de um país depende dentre outros fatores da quantidade de recursos naturais disponíveis que venham atender as necessidades da população presente, sem que seja comprometida a capacidade de satisfazer-se destes recursos no futuro. Cabe ressaltar que os problemas ambientais, na maioria, ocorrem por falhas de mercado, oriundas de atividades da administração pública e econômicas ineficientes, como, por exemplo, as políticas governamentais mal orientadas, a não garantia do direito da propriedade de um recurso natural, e principalmente a dificuldade em estipular o real valor econômico dos recursos ambientais (PANAYOTOU, 1995 apud VINOTTI, 2009). A falta de legislação adequada e punição são fatores que contribuem para a degradação dos recursos naturais. Nesse contexto, a intervenção do Estado, através da fiscalização e aplicação de multas, tributos, taxas, no presente momento, é uma das principais formas de coibir a degradação ambiental.

Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão para o SGA

Veja que utilizar as auditorias ambientais como ferramenta de gestão, é fundamental para implementar um sistema de gestão ambiental pautado na ISO 14001. E você funcionário pode com atitudes pro-ativas contribuir para o sucesso desse processo, sabia disso?
Marcos Paixão - Percebeu que na empresa quando se fala em auditoria, todo mundo fica ansioso, e com medo de ser auditado? É muito interessante, inicialmente, saber o valor das auditorias ambientais, que são ferramentas de gestão valiosas, que, se bem utilizadas, podem fazer da empresa que a utiliza um sucesso em produtividade, comportamento e responsabilidade socioambiental.
Importante frisar que, diante dos procedimentos rigorosos que são utilizados pelos auditores, se a empresa cumprir as conformidades necessárias, poderá atingir a melhoria contínua e até mesmo 100% de eficácia em seus sistemas de gestão.

Meio ambiente é desafio no século 21

Joelma Maria Lopes Rodrigues Ruano, Colégio Arbos - Diante de uma sociedade capitalista, são elevados os investimentos nos setores industrial e tecnológico pela busca desenfreada do desenvolvimento econômico, intensificando a crise ambiental no qual a natureza sofre com os impactos negativos. O meio ambiente é a mercadoria geradora de lucros, agravando os problemas socioambientais relacionados à sustentabilidade da escassez dos recursos hídricos, energia, poluição, biodiversidade, mudanças climáticas e crescimento populacional.
Atualmente, existe uma maior preocupação com os problemas ambientais, em que o governo e sociedade buscam infinitas soluções que possam ser colocados em prática através de novos modelos de gestão ambiental, implementação de políticas públicas simples, projetos e acordos, a fim de que todos possam ter acesso a estas novas propostas com foco no desenvolvimento sustentável, visando a mitigação e prevenção dos problemas ambientais.
24/06/2013

Pesquisa brasileira revela impacto do efeito estufa na agricultura

Agência Brasil - Um dos principais produtos vendidos pelo Brasil no exterior, a carne bovina, que coloca o país no topo mundial dos fornecedores desse alimento, pode ser afetada pelo gradativo aumento da presença de dióxido de carbono na atmosfera. Os primeiros resultados de um estudo que faz parte do projeto Climapest da EmpresaBrasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) sobre o impacto do efeito estufa na agricultura apontam para modificações na qualidade da pastagem do gado.
O estudo será apresentado no encontro sobre o impacto do efeito estufa Greenhouse Gases & Animal Agriculture Conference, que começou no último domingo (23) e vai até o dia 26 de junho, em Dublin, na Irlanda.
Com base na quantidade presumível de dióxido de carbono no meio ambiente daqui a 30 anos, pesquisadores brasileiros do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da Universidade de São Paulo (USP) criaram um ambiente com alto teor desse gás e constataram que, nessas condições, a gramínea brachiaria, mais utilizada na alimentação do gado no país, cresce com mais força, porém, com menos nutrientes.

Fórum Mundial do Meio Ambiente propõe reflexão sobre hábitos de consumo

O 4° Fórum Mundial do Meio Ambiente, que foi realizado na cidade de Foz do Iguaçu, terminou neste sábado com uma chamada para analisar o impacto do consumo nos recursos hídricos do planeta.
Terra Brasil - A chamada Carta de Foz do Iguaçu, que reuniu as conclusões gerais do fórum, destacou a necessidade de uma mudança radical nos padrões de consumo e produção, levando em conta a situação alarmante dos ecossistemas e dos recursos hídricos.
Outro ponto proposto foi a formulação e implementação de políticas públicas inovadoras por parte do Governo federal e dos entes regionais que garantam a proteção, distribuição eficaz e o acesso à água e saneamente para todo o país a curto prazo.
08/06/2013

Empresas de Jundiaí, SP, dão exemplo de sustentabilidade

Indústria transforma garrafas pets em fibra poliéster.Já outra reutiliza resíduos líquidos contaminados de outras firmas.
Portal G1 - Na semana em que é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, o Tem Notícias mostra exemplos de empresas que atuam com sustentabilidade. Em Jundiaí (SP), uma indústria transforma garrafas pet em fibra poliéster, que é parecido com um algodão, usada em enchimento de bicinhos de pelúcia, de edredons e nos forros de alguns carros.
A empresa transforma por ano 825 milhões de pets em mais de 37 mil toneladas de fibra poliéster. Supervisor de compras da empresa, Edson Borges conta, que por causa de ações que estimulam a conscientização ambiental, hoje em dia é até difícil comprar a matéria prima, que muitas vezes precisa ser importada de outros países da América do Sul.

 

Série de entraves limita uso da energia eólica no Brasil

BBC Brasil - De qualquer lado que se olhe, o setor eólico no Brasil é um dos mais promissores na área energética, segundo analistas e levantamentos recentes. As condições de clima e relevo e os avanços tecnológicos fizeram com que o Global Wind Energy Council, que agrupa organizações e empresas do setor, elegesse o Brasil como um dos países de maior potencial na geração de energia pelo vento. Sua participação na matriz energética brasileira deve obter o maior crescimento entre as diversas fontes de energia, saltando dos atuais 2% para 8% em oito anos, segundo Maurício Tolmasquim, presidente EPE (Empresa de Pesquisa Energética).
22/04/2013

Dia da Terra 2013: entenda como surgiu a data e seu significado

O fotógrafo americano Octavio Aburto levou três anos para conseguir fazer esta imagem, na qual um cardume parece posar para uma foto Foto: The Grosby Group
Portal Terra com informações da Earth Day Network - O Dia da Terra 2013 - ou, oficialmente, Dia Internacional da Mãe Terra - é uma data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2009 para marcar a responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza e a Terra e alcançar um balanço entre economia, sociedade e ambiente.
"O Dia Internacional da Mãe Terra é uma chance de reafirmar nossa responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza em um tempo em que nosso planeta está sob ameaça da mudança climática, exploração insustentável dos recursos naturais e outros problemas causados pelo homem. Quando nós ameaçamos nosso planeta, minamos nossa própria casa - e nossa sobrevivência no futuro", diz mensagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
03/04/2013

Moda e sustentabilidade: um paradoxo


Luciana Fraga Della Méa, Autossustentável - A busca por alternativas sustentáveis tem crescido dentro de empresas e por parte de governos, que está tratando a temática como uma oportunidade de negócio e, simultaneamente, como caminho para a sobrevivência. Segundo matéria divulgada na Revista Veja (2010, edição especial de sustentabilidade), o assunto ganhou visibilidade no século XX, mas, somente agora, o problema tomou proporções maiores. Fato que corrobora para que o mundo se mobilize de forma a conciliar esse conceito com a produção e o consumo, processos que caracterizam o progresso e crescimento. As empresas têm papel importante nessa mudança, já que adotam, ou não, atitudes que possibilitam novos processos produtivos, resultando em novos produtos e, por último, nova relação de consumo.

Porque implantar sistemas de gestão ambiental

Roberto Naime
Já diz a sabedoria popular que “tragédia é algo ruim acontecendo comigo ou com minha empresa e comédia é a mesma coisa acontecendo com meu concorrente”. 
Roberto Naime, Ecodebate - A plena compreensão desta máxima simples talvez situe com melhor precisão do que todos os textos, quais os conceitos que são desenvolvidos para Diagnóstico Ambiental e para a introdução no Gerenciamento Ambiental.
O diagnóstico ambiental não é uma tentativa simplória de evitar tragédias. Mas é um levantamento sistemático e permanente de todas as situações que envolvem o gerenciamento ambiental da empresa, para que em momento algum possam ocorrer incidentes ou ocorrências surpreendentes que não estejam dentro do planejamento sistematizado das operações.
Ocorrências que venham a causar impactos ambientais e danos, muitas vezes irreversíveis, à saúde financeira ou à imagem institucional da empresa, que são duas faces da mesma moeda. Muitas vezes não é uma multa de um órgão ambiental que causa os problemas maiores de caixa, pois a redução nas vendas de um produto, causada por um arranhão na imagem, pode ser financeiramente mais danosa.

Veja as 6 tecnologias de saneamento ecológico

Saneamento ecológico diferencia-se do saneamento ambiental.
Ludmila do Prado, Revista Sustentabilidade - São dois termos diferentes, mesmo que os dois tratem de reduzir e conter impactos ao meio ambiente. No entanto, o primeiro, foca em tecnologias de menor escala, local, buscando otimizar o poder da natureza de absorver nossos dejetos biológicos.Daqui, entra também o conceito de saneamento descentralizado, ou seja, que não depende de grandes redes coletoras e distribuidoras que necessitam ser implantadas por grandes empresas a grandes custos de capital. A linha conceitual é: cada casa ou edifício pode tratar seu próprio esgoto, e não enviar para longe.Usar a natureza para processar nossos dejetos não é voltar a um passado e nem é um ideal idílico da vida no campo. Pelo contrário, é uma tentativa de fechar o ciclo e otimizar as vantagens da própria natureza que ‘criou’ este ciclo e vem funcionando a milhões de anos.

A redução da extrema pobreza no mundo segundo o PNUD


José Eustáquio Diniz Alves, EcoDebate -  O Relatório de Desenvolvimento Humano 2013, apresentado, em meados de março, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), mostra, em um dos seus cenários, que o mundo pode conseguir uma rápida diminuição da extrema pobreza nas próximas décadas, dando continuidade a redução que já vinha ocorrendo.
Segundo relatório do Banco Mundial, de fevereiro de 2012, houve uma redução absoluta e relativa da extrema pobreza no mundo, sendo que, em 1981, existiam quase dois bilhões (1,938) de pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 (em ppp) ao dia nos países em desenvolvimento, representando 42,7% da população mundial. Na década de 1980 houve uma ligeira queda e o número de pessoas vivendo na pobreza extrema caiu para 1,909 bilhão, em 1990 (36% da população). Na década de 1990 o declínio foi um pouco mais rápido e o número de pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 ao dia, em 1999, caiu para 1,743 bilhão (29%). Mas a queda mais significativa ocorreu na primeira década do século XXI, pois a pobreza extrema no mundo caiu para 1,289 bilhão de pessoas em 2008, representando 19% da população global.
26/03/2013

Situação do meio ambiente é alarmante, diz IUCN

Entidade atua no Brasil desde 2010 e alerta para um agravamento da situação. O coordenador do escritório brasileiro diz que ações são lentas e estão em descompasso com a velocidade de deterioração dos ecossistemas.
Deutsche Welle - Esta semana, o Futurando recebeu no estúdio a visita de uma representante da unidade alemã da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN). Mas o trabalho da entidade, fundada em 1948 na Suíça, é global. São mais de 1.200 entidades associadas, entre representantes governamentais e não-governamentais e cerca de 11 mil voluntários, entre especialistas e pesquisadores de 160 países.
No Brasil, a IUCN abriu as portas em 2010, com um escritório em Brasilia, apos uma decisão tomada no Congresso Mundial da Natureza, em 2008, visando fortalecer a presença da entidade na América do Sul. O coordenador nacional, o geólogo Luiz Merico, fala um pouco mais sobre o trabalho no país e revela uma situação preocupante. Apesar das intensas discussões, a situação ambiental só tem piorado no Brasil e no mundo.

Televisores antigos são perigosos para o meio ambiente


Tecnologia de tela plana tornou a reciclagem de monitores e televisores obsoleta e dizimou a demanda pelo tubo de vidro reciclado

Ian Urbina, The New York Times - No ano passado, dois inspetores da agência de resíduos perigosos da Califórnia visitaram uma empresa de reciclagem de eletrônicos perto de Fresno, Nevada, para uma revisão de rotina quando se depararam com um armazém repleto com milhares de monitores e televisores velhos.
As caixas de papelão estavam empilhadas em fileiras de 2 metros de altura e 4 metros de profundidade. A camada de vidro quebrado no chão e o pó de chumbo no ar era tão espesso que os inspetores logo levantaram preocupações de segurança.
18/03/2013

155 litros de água para 1 litro de cerveja

Ciclo Vivo - Os alimentos ou bens de consumo dificilmente são relacionados à água. No entanto, este bem natural está presente em tudo e em proporções maiores do que se pode imaginar. Para a fabricação de um litro de cerveja, por exemplo, são gastos, em média, 155 litros de água.
A esse uso de recurso hídrico que não é visto, dá-se o nome de água virtual e o Brasil está entre os grandes exportadores de água virtual do mundo, além de gastar água para suprir a demanda interna, cuja média de consumo diário é de 3.780 litros por habitante. Para que seja possível calcular o impacto das produções é necessário avaliar toda a cadeia, desde a matéria-prima até o consumidor final.

Em debate, uso racional da água

Seminário discute gestão de recursos hídricos no Brasil, em meio às pressões exercidas pelo aumento da população.

Aída Carla de Araújo, Ministério do Meio Ambiente - O Dia Mundial da Água será celebrado esta semana. A data, 22 de março, vem sendo comemorada há duas décadas, mas os desafios para lidar com a escassez da água acontecem num momento em que as fontes limitadas do planeta estão sob constante pressão exercida pelo crescimento populacional. Por isso, em dezembro de 2010 a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou 2013 o Ano Internacional das Nações Unidas da Cooperação pela Água.
Com o apoio do Ministério do Meio Ambiente, a Agência Nacional de Águas (ANA), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil e as secretarias de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e de Cultura do Distrito Federal promovem o seminário Água, Comunicação e Sociedade no Ano Internacional de Cooperação pela Água. O evento será realizado na sexta-feira (22/03) à tarde, no Museu Nacional, na Esplanada dos Ministérios, e reunirá especialistas e comunicadores para debater o tema.

Abu Dhabi inaugura usina de energia solar concentrada

A usina fica no deserto de Madinat Zayed capital dos Emiratos Árabes Unidos, no coração de uma das regiões mais ensolaradas e quentes do mundo

Madinat Zayet, Exame.com - Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, uma federação de reinos ricos em petróleo, inaugurou oficialmente neste domingo a maior usina de Energia Solar Concentrada (CSP) do mundo, cujo custo de construção foi de US$ 600 milhões, e que fornecerá energia para 20 mil residências.
A usina Shams 1, de 100 Megawatts, é "a maior do mundo mundo em operação com energia solar concentrada", disse Sultan al-Jaber, diretor da Masdar-Abu Dhabi, uma das parceiras do projeto e que supervisiona o plano do emirado de gerar 7% de sua demanda energética a partir de fontes renováveis até 2020.
06/03/2013

Brasil lidera esforço mundial de conservação do meio ambiente, diz ONU

Bráulio Dias, biólogo que está àno comando do secretariado executivo da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (CDB) – Foto: EBC
Carolina Gonçalves, Agência Brasil – À frente do secretariado executivo da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (CDB), há um ano, o brasileiro Bráulio Dias reuniu elementos suficientes para assegurar que o Brasil é o país que mais avançou no esforço pela conservação ambiental. Nos últimos meses, Dias tem se dedicado a promover a preservação da biodiversidade no planeta, tentando estimular autoridades de todos os continentes a adotar um novo modelo de desenvolvimento que incorpore a sustentabilidade.
O biólogo ainda não tem um cálculo preciso sobre o quanto se gasta atualmente com a conservação ambiental. Os países se comprometeram a levantar os investimentos feitos por vários setores e instâncias de governo, mas não há prazo para conclusão. Dias aposta que o orçamento ideal para garantir a sobrevivência dos ecossistemas e estancar desmatamento e perda de espécies exóticas ainda está distante de ser cumprido.

Contaminação de igarapés tem grande impacto em Manaus

Manaus - Com a maioria dos igarapés de Manaus poluídos pelo processo de urbanização da cidade, a população acabou perdendo interesse por esses riachos que cortam a floresta amazônica e serpenteiam pelo meio urbano.

D24am.com - A começar pelo nome, de origem tupi-guarani, que significa ‘caminho de canoa’, outros fatos também são desconhecidos pela maioria, como a importância climática no cenário urbano e a biodiversidade que habita esses riachos.
Em entrevista ao Portal D24AM, o pesquisador Jansen Zuanon apresentou dados do Projeto Igarapés, que tem sede no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e surgiu em 2001 para preencher uma lacuna nos estudos biológicos das águas da Região Amazônica.
25/02/2013

Coleta seletiva será obrigatória em prédios

Raimundo lembra também que três importantes eventos vão debater a questão do descarte do lixo Coleta Seletiva
Teresópolis ainda não está pronta para cumprir lei que obriga a coleta seletiva para prédios com mais de três andares, aprovada pela Alerj

O Diário de Teresópolis - A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – Alerj – acaba de aprovar uma lei em que prédios residenciais com mais de três andares terão de disponibilizar recipientes para coleta seletiva de papel, plástico, metal e vidro. A obrigação, aprovada na última quarta-feira, 20, em segunda discussão, é do deputado Paulo Melo. Em Teresópolis já existem um programa de coleta seletiva para resíduos sólidos nos bairros. O mesmo trabalho ainda não estaria preparado para acolher também o que for produzido pelos edifícios.
Segundo o autor do projeto, a lei tem caráter educativo: “Muito se fala sobre a coleta seletiva, e pouco se faz. Principalmente nos grandes edifícios. A ideia desse projeto é disciplinar e incentivar esse hábito”. A proposta será enviada ao governador Sérgio Cabral. “O passo seguinte será educar a empresa de coleta para a retirada correta dos materiais”, complementa. O governador terá o prazo de 15 dias úteis para sancionar ou vetar o texto. Se sancionada, a lei começará a vigorar 90 dias após sua publicação.
22/02/2013

Dilma promulga protocolo ambiental entre países do Mercosul

Aprovado pelo Congresso Nacional brasileiro em 2011, o protocolo foi adotado pela Decisão 14/04 do Conselho do Mercado Comum

Gabriel Palma, Agência Brasil - A presidente Dilma Rousseff promulgou o Protocolo Adicional ao Acordo-Quadro sobre Meio Ambiente do Mercado Comum do Sul (Mercosul) em Matéria de Cooperação e Assistência frente a Emergências Ambientais. A ratificação foi oficializada por meio do Decreto 7.940 publicado no Diário Oficial da União de hoje (21).
Aprovado pelo Congresso Nacional brasileiro em 2011, o protocolo foi adotado pela Decisão 14/04 do Conselho do Mercado Comum. Na ocasião, os ministros do Meio Ambiente fizeram um acordo para promover a cooperação mútua entre os países do bloco.

Projeto avalia nível de mercúrio em rios da Amazônia

O projeto irá utilizar uma nova tecnologia para medir a quantidade de mercúrio nos peixes e no leite materno, como forma de avaliar o potencial de toxicidade.

Portal d24am - O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) discute cooperação para participar de um projeto sobre o desenvolvimento de biomarcadores de toxidade do mercúrio em cinco rios da bacia Amazônica. Os detalhes da cooperação foram debatidos em reunião que aconteceu no fim da tarde desta quarta-feira (20), na sede do Instituto, no Aleixo, zona centro-sul de Manaus.
O projeto, que conta com a participação das Universidades de Brasília (UnB), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC/Goiás), foi financiado pela Energia Sustentável do Brasil por meio do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (P&D/ANEEL).

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